Translate

sábado, 29 de novembro de 2014

Sexo na cozinha

 Naquela manhã falei pra minha mamis que não tava me sentindo muito bem, dor de cabeça e tal, e pedí pra ficar em casa. Na verdade eu não tinha nada de mais, só não queria ir pra escola.
 Como meu pai tinha viajado no dia anterior, combinei com meu namorado, Juliano, de faltar na aula e ficar o dia inteiro, só nós dois em casa.
 Então minha mãe saiu pra trabalhar e levou meu irmão na escola.
 Quando percebí que estava sozinha, me espreguiçei cheínha de tesão, só imaginando como ia ser esse dia inteirinho com ele. E começei a me preparar.
 Liguei o som bem alto e corrí pro banheiro. Tomei um banho demorado e passei um creme bem gostoso no corpo inteiro.
 Fui pro armário escolher uma roupinha bem linda e sexy, pra deixar o Juliano louquinho de tesão, logo de cara.
 Começei pelas calcinhas. Vestí primeiro um biquini branco branca de algodão, daqueles fofos, com estampa de bichinhos. Me olhei no espelho, virei de costas pra olhar a bundinha. Ela entrava gostoso no meio, dando uma sensação deliciosa. Mas achei muito infantil, para a ocasião.
 Coloquei uma tanguinha preta, fio dental, tão minúscula que mal cobria minha pepequinha, e deixava o bumbum todo de fora. Olhei no espelho rebolando, sentindo o fiozinho atrás acariciando meu cuzinho e tive um arrepio. Masss... Também não gostei. Eu tava tão indecisa...
 Vestí uma string vermelha, toda transparente. Olhei no espelho, alisando meu corpo com as mãos. Ainda não era o que eu queria. Tirei e por fim, tive uma idéia muito melhor “Já sei. Vou vestir um babydool bem sexy, pra ele!” pensei, toda assanhada.
 Eu tinha vários. De todas as cores. Um mais lindo que o outro! Como não pensei nisso antes? Fui pegando, abrindo, olhando. Resolví vestir um branco. Eu seria a noivinha do Juliano. Rsss.  Era transparente, com detalhes em renda, todo abertinho atrás. O bojo era todo transparente mostrando claramente os seios redondinhos e firmes, com os mamilos rosa. A calcinha combinando. Com detalhes de renda na frente e transparente atrás. As bordinhas todas rendadas.
 E pra ficar mais provocante ainda, coloquei uma cinta-liga e meias 7/8, tuuudo branquinho.
 Sentei na penteadeira e escovei bem meus cabelos loiros, compridos e lisos com as pontas cacheadas, que ficaram bem brilhantes. Passei sombra e lápis, ressaltando meus olhos castanhos. Nos lábios, batom rosa. Pintei as unhas de
pink, bem brilhate. E o toque final, foi um perfume bem gostoso, docinho, bem femino e gostoso.
 Nossaaa! valeu a pena aquele trabalho todo. Fiquei me olhando, de frente, de ladinho, de trás, empinando o bumbum, sentindo uma coisa gostosa por dentro que nem sei explicar. Estava suuuper excitada!
 Então me deu sede e fui pra cozinha beber agua. Quando entrei, quase tive uma coisa, com o susto que levei. Arregalei os olhos e dei um gritinho.
 Tinha dois homens lá dentro, instalando uma luminária no teto. Um em cima de uma escada parafusando umas coisas lá e outro do lado, passando as peças pra ele.
Minha mãe tinha contratado os caras pra trocar a luminária da cozinha e não me falou nada. Que tenso!
 Fiquei alí paralizada, sem respirar, só olhando pra eles sem saber o que fazer. Eles olharam pra mim, se entreolharam e continuaram o trabalho. Aí o da escada falou "Bom dia, mocinha" eu fiquei meio assim, mas respondí "Oi, bom dia..." e o outro "Tudo bem?" eu lá toda sem jeito "Sim, sim...ahn... Eu não queria atrapalhar... só vim tomar agua, mas não sabia..." e o da escada, sem parar de trabalhar "Fica à vontade, você não está atrapalhando nada" sorrindo tranquilo.
 Eu já estava na cozinha, eles já tinham me visto toda produzida, mas pareciam agir tão naturalmente, como se fosse normal, que me acalmei.
 Afinal eu tava na miiinha casa! E meu namorado estava vindo pra cá.
 Então respirei fundo, criei coragem e fui até a pia. Peguei um copo que tava lá em cima, enchí de agua e fui tomando devagarinho olhando pros dois, meio timida.
 Eles continuaram trabalhando e conversando, como se nada demais tivesse acontecido. Fiquei observando eles melhor.
 O da escada era um mulato forte de ombros largos e cabelos curtos, todo cheio de tatuagens estranhas e mal feitas. Estava só bermuda de nylon.
 Ai! Eu quase engasguei quando olhando um pouco mais pra baixo, ví que o safado tava sem cueca e cada vez que se mexia dava pra ver seu pau enorme e grosso que ficava pendurado e balançava como um badalo de sino por baixo do tecido!
 O outro era negro, fortão com a cabeça raspada. Tava usando uma bermuda jeans, sem camisa exibindo o peito musculoso e peludo. Eles continuaram trabalhando mas, davam umas olhadinhas rápidas pra mim.
Aí o negro falou "Posso tomar agua tambem?" e eu "Ah sim... é... Claro, que sim" e quando fui pegar um copo pra ele no armário, meu babydool, abriu atrás e mostrou tuuudo! Meu bumbum empinado, de calcinha branca transparente, toda enfiadinha.
 Virei pra eles toda sem jeito. Eles me olharam com cara de lobo mau e começaram a acariciar suas malas, com sorrizinhos safados. Deu pra ver o volume no meio das pernas deles crescendo.
 Na verdade, eu estava curtindo muito provocar os dois eletrcistas. Adoooro me exibir. Os vizinhos sabem muito bem disso. Rsss. Mas essa é uma outra história, tá?
 Fiz de conta que não tinha acontecido nada, me virei pra pia e quando tava enchendo o copo no purificador, o negão chegou por trás e falou "Deixa eu te ajudar" se encostando em mim. Falei "Ai, moçooo, naum precisa...e vou..." e ele nem aí, se apertou mais no meu bumbum, encoxando forte.
 Sentí sua rola inchada ficando cada vez mais dura, encaixada no meio da minha bundinha. Tentei sair, mas ele me segurou pela cintura e começou a se esfregar e beijar meu pescoço "Naaão! Eu não querooo!" e ele "Calma sua linda" me abraçando e esfregando sua mala quente, dura e volumosa, na minha bundinha. Fiz força de novo pra sair “Paraaa, moço! Me largaaa!” e ele me apertou mais forte.
 Aquele peito largo, quente e peludo apertado nas minhas costas, os braços fortes me envolvendo, o cheiro de suor de macho que ele tinha, e aquela coisona dura esfregando no meu bumbum, me deixaram com as pernas moles. Sentí um arrepio forte, atrvessar meu corpo, e a excitação toda que eu tava sentindo no quarto, voltou com mais força ainda.
 Acabei relaxando e me entregando no abraço dele. Na verdade eu tava querendo sim. E querendo muito! Então apoiei o copo na pia e começei a rebolar e gemer baixinho, que nem uma putinha safada “Assim, menina. Boazinha” ele continuou sarrando minha bundinha. Pegou nos meus seios com suas mãozonas grandes e fortes, acariciando gostoso.
 O da escada vendo aquilo, desceu, veio chegando perto e abaixou a bermuda. Sua rola pulou pra fora, balançado toda dura. Linda! Fiquei olhando aquilo, meio boba “Nossa! Que... Que grande!” E logo em seguida, olhei bem nos olhos dele, passando a lingua nos lábios, com um olhar bem safadinho.
 O homem pegou minha mão e me fez segurar “É tudo pra você, princesa!” Agarrei aquele pirocão grosso e quente e começei a fazer um vai e vem, acariciando ele todo, de cima até embaixo. Peguei no seu saco firme, apertando suas bolonas quentes, de levinho e voltei a punhetar sua tora grossa. Ele me olhou com os olhos parecendo duas brasas, respirando forte e se retorcendo de tesão.
 O negão, me largou e me virou de frente. Tirou meus babydoll e beijou, chupou e lambeu cada um dos meus seios, com gula. Mordendo de leve os mamilos durinhos, me deixando cada vez maaais quente!
 Aí ficaram os dois, chupando e lambendo meus peitinhos, um de cada lado. Os dois enfiaram as mãozonha dentro da minha calcinha. E o negão massageava minha bocetinha, enquanto o mulato enfiava e tirava o dedão no meu cuzinho, me deixando louca de tesão “Aaai, que deliciaaa!” rebolando e gemendo. O negão se abaixou e cheirou, beijou e lambeu minha pepeca, que nem um bicho com fome, por cima da calcnha, molhando ela toda com sua baba.
 Então me colocou no meio da cozinha. Se abaixou e começou a beijar e lamber minha bundinha. Puxou o elástico pro lado e lambia com gula, meu cuzinho e a rachinha “Aaaiiinnn, moçuuu!”
 Tirou a calcinha e chupava, lambia, enfiando a lingua e os dedos grossos na minha bocetinha e no cuzinho que piscavam de tesão, me fazendo gemer alto “Aaaiiinnn, moçooo! Que tesaaaum!” e ele lambendo e enfiando os dedos com mais força, “Hmmm, que delicinha! Vou te comer todinha!” Me ajoelhei, empinando o bumbum, me abrindo toda pras caricias dele.
 O outro, veio na minha frente com a rola latejando de dura, balançando no ar, à alguns centimetros da minha boquinha. Agarrei sua tora e começei a chupar. Era grandona e grossa, um tesão! Eu mamava com gula, enfiando até onde cabia, punhetando forte “Assim, menina! Chupa... Chupa bem gostoso! Ah! Assim...” acariciando meus cabelos e tremendo de prazer.
 O negro veio na minha frente também e tirou a calça.
 Arregalei os olhos e me arrepiei quando ví seu pau. Nã acreditava no via! Era simplesmente enooorme! Devia ter quase 30 centimetros, cheio de veias saltadas, todo preto e brilhante, com a cabeçona marrom. E beeem grosso. Olhei pra ele, com cara de medinho “Que issuuu!?” Nunca tinha visto nada igual. Só em filmes porno. Ele sorriu todo safadão, piscando um olho pra mim.
 Peguei aquela coisona na mão e punhetei um pouco sentindo o peso e o calor daquela maravilha, que latejava toda dura, nas minhas mãos. Dei um beijinho na pontinha da glande enorme e brilhante, olhando pra ele com cara de vadiazinha, e começei a beijar e lamber.
 Tentei chupar, mas era tão grossa que quase não cabia na boca. Fiquei mamando o cabeção, acariciando o saco peludo, com a outra mão. Suas bolas eram tão grandes, que pareciam dois ovos “Hmmm... Assim, menina! Assim mesmo. Hmmm!” Ele se retorcia todo de prazer.
 O mulato foi pra trás de mim, e depois de cheirar, chupar e lamber minha chaninha, brincou um pouco com os dedos “Ow, coizinha gostosa! Vou te comer todinha!” E começou a forçar o pauzão duro que nem ferro, na entradinha. Abrí mais as pernas e empinei o bumbum. Ele forçou mais e a cabeçona entrou “Aaaiinnn, que tesãooo!” Aí ele foi forçando mais, fazendo movimentos de vai e vem, me abrindo devagarinho, até enterrar a piroca toda “Ah, que delicia de bocetinha!” e movia sua rolona quente, dentro de mim, pra frente pra trás “Aaai, ai! Aiii, moçuuu... Que deliciaaa!” eu gozava, me arrebitando todinha pra ele.
 O cara foi aumentando o ritmo cada vez mais. Então me deu um tapa no bumbum e passou a bombar forte me fodendo gostoso "Que delicia de loirinha, mano!" Eu rebolava no seu pirocão e gemia enquanto chupava e punhetava a rola enorme do negão. E ele me comendo naquele vai e vem delicioso, acariciando meus seios com as duas mãos. Beijando e mordendo meu pescoço, me deixando doidinha “Ai! Aiii, moçuuu... Aaaiiinnn! Ai!” eu delirava de prazer, gozando litros.
 Até que ele me abraçou forte por trás, enfiando seu pauzão o mais fundo que podia e, estremecndo todo, deu um urro e começou a esporrar dentro de mim. Soltava jatos seguidos, me inundando de sperma “Aaaiii, que tesaaaummm!Aaaiiinnn” tive um orgasmo que fez meu corpo tremer todinho! E o mulato continuava esporrando, socando sem parar.
 Segundos depois o negro gozou vários jatos de semem quente, denso e farto na minha boca. Eu ia engolindo seu leite quente todo. Então ele pegou a rola na mão e punhtando com força, continuou esporrando seguidamente no meu rosto, no meu cabelo e nos meus seios.
 Fiquei ajoelhada no chão levando aquele banho de porra, com os olhos fechados e a boca aberta. Ele continuava se masturbando e gozando, gritando de prazer.
Trocaram de posição e me colocaram de quatro, novamente. O mulato enfiou o pau todo melado na minha boca e eu fui chupando. O negro encostou a piroca gigante, na minha bocetinha. Sentí um arrepio forte atravessar meu corpo todo “Ainnn...” Abrí bem as pernas e empinei a bundinha, tentando me abrir ao máximo pra receber aquela tora gigantesca.
 Ainda tava escorrendo porra da pepeca toda melada e alargada, na foda gostosa que o mulato me deu. Nem precisou lubrificar.
 O negão encostou, enfiou a ponta da cabeça e ficou brincando de leve na entradinha, empurrando e voltando. Eu me empinava toda, gemendo baixinho “Me come! Me fodeee!” e me arrebitava o mais que podia, me oferecendo todinha pra ele. O homem foi forçando de leve, mas com firmeza até que o cabeção daquele caralho entrou todo, de uma vez só, num pulo.  Eu gritei "Aaaai, que gostosooo. Me fode, bem foteee!" ele foi enfiando o pirocão lentamente. Enterrando cada centimetro, cada vez mais fundo, num movimento de vai e vem com os quadrís. Foi me abrindo, entrando, até que sentí o sacão peludo encostar no meu bumbum.
Aaai, que uma sensação maravilhosa sentir aquela coisona enorme, toda atolada em mim! Quente, dura como uma tora de lenha, pulsando forte.
 Ele me abraçou encostando o peitão forte e peludo, nas minhas costas. E mantendo o pazão todo dentro, até o talo, ficou beijando e mordendo meu pescoço e minhas orelhas. Encostando a boca numa delas, sussurrou "Loirinha linda, agora vou te foder bem gostoso" Estremecí e gemí “Ainnn, que gostosooo” E falou ainda, com a boca encostada no meu ouvido com voz rouca "Que xotinha apertadinha... É assim que eu gosto!" me arrepiando toda.
 Então, massegeou meus seios, apertando os bicos durinhos, com a ponta dos dedos. Aí, foi puxando a rola pra fora quase até ela sair e depois enfiava de novo até suas bolonas pesadas baterem na minha bundinha. Foi fazendo isso devagar. Ia e voltava gostoso, com calma “Aaaiii, que deliciaaa! Me comeee! Aaainnn!” Eu sentia cada centimetro daquela rola gigantesca que me possuía, indo e voltando, entrando e saindo de dentro de mim.
 Depois ele foi aumentando o ritmo, cada vez mais até que ficou num entra e sai furioso, me deixando louca de tesão “Ai, aaai, aiii! Deíciaaa! Aaaiinnn!” Eu empinava a bundinha e empurrava contra ele, rebolando e gemendo alto fazendo movimentos de vai e vem junto com ele “Me comeee! Aaaai! Assim...Assiiimmm! Aiii!” E o negão me fodia bombando forte, enfiando um dedão no meu cuzinho. Eu tava nas nuvens, gozando litros.
 O mulato me fodia pela boca “Chupa, loirinha! Chupa gostoso!” Enfiava o pau até minha garganta e tirava, sem parar.
Até que, deu um grito abafado e começou a gozar. Fui engolindo sua porra quente. Ele tirou o pau pra fora e punhetando, esporrava na minha cara, no cabelo e nas minhas costas.
 Me apoiei melhor, com as mãos no chão me arrebitando e rebolando na rola poderosa do negão “Isso, linda! Rebola na minha piroca!” Ele me agarrou pelas ancas e bombava fundo e com força. A cada socada, balançava meu corpo todo. Ele lambia minha orelha, meu pescoço, babando nas minhas costas, suando muito, pingando sobre mim, e deixando no ar um cheiro gostoso de macho.
 E murmurava no meu ouvido "Delicia de loirinha tesuda!" eu começei a tremer e chorar, gozando seguidamente "Vai sua linda, rebola bem gostoso!" e eu rebolava que nem uma vadiazinha.
 O homem, me agarrou forte pela cintura bombando com tudo, sem parar nem um instante, começou a dar uns tapões fortes na minha bundinha me fazendo gozar e gritar muito “Issooo! Aaai! Me bate! Bate bem forteee!” Eu virava os olhinhos, gemia e chorava bem alto de tanto prazer, rebolando gostoso naquele caralhão tesudo que me fodia sem dó “Chora nenem. Chora e rebola na piroca do seu macho!” E marretava sem parar.
 De repente, puxou a rola toda pra fora, me dando uma sensação de um enorme vazio. Continuei na mesma posição e olhei pra trás. Ele deitou de costas no chão, segurando seu pintão duro e todo brilhante, apontando pra cima “Vem cá, minha linda” Levantei e fui rebolando com as pernas bambas. Coloquei um pé de cada lado dele e fui agachando.
 Quando sentí o cabeção encostado na rachinha, fui abaixando, sentindo a rachinha abrindo, alargando, até abrir todinha e engolir a cabeçona inteira. Aí fui rebolando e com movimentos suaves de sobe e desce, enterrei a piroca inteira dentro de mim.
 Então apoiei as mãos sobre o peito dele, no meio dos pelos fartos e grossos, e começei a cavalgar com tuuudo. Subia e descia num ritmo estonteante, me descabelando de tesão “Aaaiii, que pauzão gostosooo!” Ele retesava os dentes, respirando fundo. Me pegou pelo bumbum com as mãos e me ajudava no movimento.
 O mulato não aguentou, ver minha bundinha redondinha, branquinha toda empinada. Passou as mãos pelo meu corpo, juntando toda a esporra que tinha espalhada por ele. Enfiou a mãozona cheia de semem no meio do meu bumbum. Encostou a cabeçona e foi forçando.
 Parei de cavalgar, e com a rola do negro enfiada até o talo, me ajoelhei e empinei a bundinha pro outro. Ele foi forçando, eu ajudava dando golpezinhos para trás, até que a glande enorme entrou.
 Então os dois começaram a me foder, deliciosamente. O negro socava por baixo, segurando forte com as mãos e abrindo ele. O outro bombava com tudo seu caralho no meu cuzinho. Eu gritava, chorava, me descabelando toda e gozando muintooo! E os dois marretando sem parar.
 Ai que tesão! Deliciaaa, ser fodida pelos dois lados. Eu tinha orgasmos seguidos, vendo estrelinhas brilhantes. E gozamos os tres, quase juntinhos, num orgasmo fodásticooo!
Peguei minhas coisas e ia saindo, mas o negão me segurou pelo braço “Onde você pensa que vai, Nenem?” me virou pro lado da pia e começou a forçar o chapeletão na minha bundinha. Sentí um friozinho atravessar a espinha.
 “É muito graaande! Não sei... Não sei se vou aguentar.” Ele riu alto, me deu um tapinha no bumbum “Vai aguentar, sim! Vou enterrar ele todo nessa bundinha tesuda!” Forçando ainda mais, minha etradinha, me eriçando todinha!
 Respirei fundo e apoiei as mãos na pia. Abrí as pernas, arrebitando a bundinha, me oferrecendo toda.
 O negro encostou o cabeção que latejava de desejo. E recomeçou a forçar. Apesar de, meu cuzinho estar relaxado e com o esperma do outro homem, ainda escorrendo, a penetração estava difícil.
 Sua rola era era muito graaande! Mas ele não desisistia. Foi dando golpinhos com a cintura. Eu ajudava forçando o corpo pra trás, e abrindo o bumbum com as duas mãos.
 O anelzinho foi abrindo, alargando, cedendo. Ele respirava forte no meu cangote, massageando forte meu peitinhos coma as duas mãos. Eu gemia baixinho, louquinha pra sentir aquele caralhão de outro mundo, fodendo minha bundinha.
 Até que, num pulo, entrou inteirona de uma vez só. Eu ví estrelas e gemí de tesão “Aaaiiinnn!” O pretão, começou a por e tira o cabeção da pica, pra eu me acostumar com a largura, massageando meu grelinho com um dedo. Aí deixou dentro e começou a forçar a penetração. Foi enfiando devagarinho, me abrindo “Que cuzinho tesudo! Apertadino!” A tora ia escorregando macia. Eu me empinava todinha me deliciando no tesão de sentir aquela coisona de outro mundo, entrando poderosa dentro de mim “Aaaaiii, que tesaaaum!Aaai!” e o homem, enterrando cada vez mais fundo.
 Quando sentí as bolonas peludas baterem no meu bumbum como duas batatas quentes, gemí “Aaaiiinnn...” O cara agarrou minha cintura e começou a bombar.
 Socava com força, me sacudindo todinha. Eu gozava e gritava “Me fodeee! Assim! Arromba meu cuzinhooo!” delirando de prazer. E ele marretava com tuuudo. Meteu um dedão enfiado na minha pepeca, entrando e saindo, me deixando louca.  Aquele crioulo sabia foder!
 Deitei o peito sobe a pia, chorando de tanto gozo “Chora loirinha! Chora na rola do teu negão, sua linda!” eu gritava, vendo uma nuvem de estrelinhas coloridas, brilhando na minha frente.
 Até que o negro me agarrou bem forte a cintura, enterrou fundo e com um urro, estremecendo todo, esporrou fartamente, me inundando o fundo do cuzinho com leite quente.
 Continuou socando até esvaziar os ovos.
 Então puxou tudo de uma vez pra fora, deixando um ocão gigante no meu anelzinho. Se abaixou, e passou o dedo na borda, brincando no meu oco. O cuzinho retraiu, apertando seu dedo.
 Fiquei apoiada na pia com os braço e pernas bem abertos.  Ofegante, suando, soluçando baixinho, sentindo a porra que saia do meu cuzinho, escorrendo pelas pernas, até o chão.
 O mulato ficou do lado, o tempo todo, assistindo a foda e batendo punheta. Então me puxou pelo cabelo, enfiou a rola na minha boca e depois de duas ou tres enfiadas, esporrou gritando de prazer. Segurou a piroca na mão e acabou de gozar, no meu rosto.
 Aí me levaram pro banheiro da empregada, me colocaram sentadinha sobre a tampa do vaso, apontaram seus caralhões pra mim e começaram a mijar fartamente. Abrí as pernas e os braços, levantei a cabeça e abrí a boca.
 Me deram uma mijada farta, dourada e quentinha. Bebí um pouco do mijo de cada um. Mijarara longamente me banhando o corpo todo com sua urina. Quando terminaram, o mulato me deu um tapinha no rosto e saíram.
 Encostei na parede sentindo o calor da urina dos dois homens, sentindo aquele odor másculo sobre toda minha pele, e me recuperando daquela foda deliciosa.
 Ouvia os dois trabalhando e cantando um daqueles funks com letras cheias de putaria.
 Me levantei, peguei minhas coisa. Mandi um beijinho pra eles e fui tomar banho.
 Ensaboava meu corpo, passando a esponja macia por ele todo, demorando com as mãos onde eu sentia mais prazer. Sorrindo cheia de felicidade.
 Escondí o babydoll e as outras coisas todas mijadas e esporradas, no fundo do cesto de roupas sujas.
 De volta ao, enxutinha, passei um creme bem cheiroso pelo corpo todo. Vestí um babydoll rosa bebê, cheio de babadinhos, com a calcinha combinando. Coloquei uma chupeta rosa na boca, pulei na minha cama e toda empinadinha, com as pernas bem abertas, dormí profundamente.
 Acoredei um tempo depois sentindo a mão do Juliano me acariciando deliciosamente. Beijava meu bumbum e minhas coxas.
 Chupando minha chupeta, olhei pra ele com cara de safadinha, estiquei um braço e apalpei sua bermuda. Sua rola grande e grossa tava completamente dura, latejando de desejo. Acaricei aquela delicia, sentindo o calor e a dureza, por cima do tecido fino. Me arrepiei toda, de tesão.
 O Juliano tirou e a bermuda, de onde pulou seu pintão duro e cabeçudo, balançando imponente. Olhou pra mim e pro meu corpinho todo, com seus olhos azuis brilhando de tesão.
 Deitou sobre mim, tirou minha chupeta, me abraçou forte, meijando apaixonadamente.
 Abrí as pernas e ele esfregava sua rola tesuda na minha pepeca que estava ficando molhadinha.
 Você pode imaginar o que aconteceu em seguida?

terça-feira, 25 de novembro de 2014

Meu tio me pegou

 Nas últimas férias, fui pro sítio do meu tio Fernando. Como meus pais não podiam me levar, fui de onibus.
 Lá, mora só ele e meus primos Bruno e Aline.
 Quando cheguei, estavam todos sentados na varanda, me esperando.
 O tio Fernando é o tipico fazendeiro. Todo fortão, sempre sem camisa, exibindo o peito largo e peludo. Calça jeans velha, larga e surrada. E botinões pra andar no meio do mato. Tem um bigodão preto, que deixa ele parecendo aqueles xerifes de filme de cowboy. Assim que me viu, olhou bem pra mim e pro meu corpo todo, como se tivesse medindo cada parte, e falou “Como você cresceu, Dri. Tá uma moçona muito bonita!” sorrindo, enquanto fumava seu cachimbo. Retruí o sorriso toda timida.
 Fazia tempo que não os via. Meu tio não tinha mudado nada. Mas fiquei surpresa como meus primos tinham crescido. O Bruno, tem só dois anos mais que eu. Só que parece bem mais velho. Todo musculoso, peludo, voz grossa, barba. Um homem de verdade! Ele é moreno, cabelos pretos cacheados e os olhos pretos, sempre brilhantes. Muito bonito.
 A Aline tem a mesma idade que eu. E tinha crescido também. Na última vez que a ví era magrinha, com o corpinho de criança. Agora, tinha mais ou menos minha altura. A pele bronzeada pelo sol do campo. Cabelos pretos, lisos e compridos até a cinturinha fina. Lindos! E os olhos iguais do irmão.
 E tem  corpinho beeem parecido com o meu. Magra, seios médios, redondinhos e durinhos. Bumbum cheinho e arrebitado.
 A casa do tio Fernando não é grande. Tem tres quartos, um para cada um deles. Sala, cozinha e um banheiro só. E a varanda na frente.
 Colocaram outra cama no quarto da minha prima e ela deixou uma parte do seu guarda roupa vazio, reservado pra mim. Um armarião antigo, grande e espaçoso. Com espelho numa das portas. Arrumei minhas coisas lá e sobre sua penteadeira. Um móvel antigo, pesadão, de madeira escura envernizada, e o espelho meio embaçado numas partes, de tão velho. Coisa de sítio. Rssss. E por fim, guardei o resto do que trouxe, num criado-mudo que trouxeram só pra mim.
 Depois que arrumei minhas coisas, a Aline falou “Vamos pra cachoeira. Você trouxe biquini?” e eu “Claro, né!” Ela colocou uma tanguinha minúscula, de laçinho, azul-claro, com as bordas e os laçinho brancos. Notei que seus seios não tinham marquinha nenhuma. Ela tomava sol sem sutiã!
 Eu vestí uma tanguinha string, quase do mesmo tamanho que a dela, toda florida. A parte de cima, deixava meus peitinhos cheios, redondinhos e firmes, bem evidenciados. A parte de baixo mal cobria minha xotinha, de um tecido fino e apertado, que mostrava toda a rachinha, com os lábios separados. Atrás, entrava toda, deixando o bumbum de fora. Uma micro-saia jeans, toda desfiada e um top branco, bem justinho e decotado, por cima. Nos pés, sandalias. E saímos. Ela foi só de biquini e chinelo.
 Então, os primos me levaram pra dar uma volta e conhecer o sitio. Tinha um rio com cachoeira lá perto onde se reunia a galera dos sitios vizinhos. Fomos pra lá.
 Chegando, minha prima tirou a parte cima do biquini, com a maior naturalidade, e pendurou no galho de uma árvore.
 Tinha uma cachoeira alta, cheia de pedras, e dela corria um riozinho, não muito largo de uma beira à outra. E tinha uma ponte, de onde uns meninos pulavam.
 Me apresentaram para os garotos e as meninas, que eram uns vinte mais ou menos. Uma turma grande mesmo. E passamos a tarde toda, nadando, tomando banho na agua gelada da cachoeira, conversando e brincando. Uma galera bem legal. Tinha uns casais se pegando. E outras meninas com os seios de fora, como a Aline, exibindo os peitinho tranquilamente, no meio de todos “Que povo liberal” pensei. Alguns meninos me olhavam com interesse.
 Mas o Bruno que ficou me dando uma atenção especial. Não tirava os olhos de mim, e sempre dava um jeito de se aproximar, por um motivo ou outro. Exibindo seu corpo lindo e um volume enorme, na sua bermuda. Às vezes, acariciava sua mala com seus olhos brilhantes e o sorriso lindo.
 Entrei no jogo dele e começei a provocar também. Quando aparecia a oportinidad, empinava a bundinha, pro seu lado. E quando estávamos bem próximos, conversando, dava um jeito de fazer movimentos abrindo as pernas e exibindo a rachinha pra ele.
 O sol tava bem forte e o céu de um azul incrível! Uma delicia. Ficamos lá até o sol se pôr. Voltamos pra casa quando já estava escurecendo. Jantamos conversando bastante, animadamente. Depois de assistirmos um filme, fomos cada qual pro seu quarto, dormir. A Aline veio junto comigo. Estava uma noite muito quente. Então fiquei só de calcinha e um top de alçinha, folgado, que deixava os seios bem soltos. E me deitei. Minha prima deitou, de calcinha e camiseta, sem se cobrir com o lençol.
 Quando estava começando a pegar no sono, despertei com meu primo do lado da minha cama me chamando baixinho "Dri, hoje é noite de lua cheia. Tá muito linda! Vamos olhar lá na varanda" Eu tava meio sonada, mas sorri pra ele "Tá bom" e levantei. Aí ele parou e começou a olhar pro meu corpo com os olhos mais brilhantes que de costume. Eu tinha esquecido que estava só de calcinha! Mas logo, ele disfarçou, como se estivesse mais preocupado com a lua “Vamos, antes que alguma nuvem cubra!”
 Ele tava de cueca, exibindo todo seu corpo bronzeado, forte e másculo. Uma boxer branca, apertada. E não tinha como não reparar no volume enorme, que estava sob o tecido fino.
 A Aline levantou, também só de calcinha e camiseta, com a maior naturalidade. E nem ligou de ver o irmão daquele jeito. Sorriu “Sim, Dri. É muito bonita quando tá cheia. Você vai gostar” e saiu. Meu primo também foi pra varanda e eu, percebendo que era natural pra eles, me tranquilizei e fui atrás, sem me preocupar em vestir alguma coisa a mais.
 A lua estava realmente maravilhosa! Grande, redondinha e brilhante. Tão branquinha que dava pra ver as crateras “Nossaaa! Que linda!” Eu só tinha visto aquilo em fotos ou na tv e fiquei fascinada.
 O Bruno falou “Aqui na varanda tem a luz de casa. Se a gente for aí do lado, dá pra ver melhor” me pegou pela mão, me levando pro lado da casa. Fui caminhando, sem tirar os olhos da lua, que à medida que íamos pra um lugar mais escuro, ficava mais nítida. Uma beleza mesmo.
 Olhei pro meu primo e percebí que estávamos num lugar totalmente escuro e isolado, ao lado da casa. Mas a lua brilhava tão forte que dava pra ver tudo, mas tipo, num ambiente de sonho, com a luz prateada.
 Foi aí que percebí que estávamos sós. A Aline tinha sumido. Olhei pra lua mais uma vez, depois virei pra ele “Bonito mesmo, Bruno. Valeu!” Ele sorriu pra mim “Você é muito mais bonita” Olhei pra ele timida, toda sem graça. Ele ficou um tempo devorando meu corpo com os olhos. Em seguida se aproximou com a mão na cueca, acariciando um volume enorme por cima do tecido, que ia crescendo mais ainda "Você ficou um tesão priminha!” falou abrindo um sorriso largo. Lindo “A última vez que te ví, você era magrinha e sem graça” Falava isso se aproximando mais, com os olhos brilhantes fixos nos meus, agora acariciando meus braços. Aquele toque me deu um arrepio gostoso.
 Então me abraçou e me deu um beijo de lingua que me deixou tonta. Enfiava as mãos na minha bundinha, e metia a mão no meio das minhas pernas, por trás massageando minha xotinha com força, me deixando cheia de desejo. Correspondí ao beijo e começei a passar as mãos pelas suas costas macias. Ele me beijava com paixão, abraçando forte e esfregando sua mala quente e dura em mim.
 Fui ficando doidinha de tesão! Abrí as pernas e me entreguei às suas caricias. Ele passava suas mãos no meu bumbum e esfregava com força, seus dedos na minha bocetinha, por cima da calcinha, me deixando molhadinha. Eu gemia baixinho, de prazer.
 Tirou meu top, beijou e chupou longamente meus seios, um de cada vez, chupando um e acariciando com sua mão forte, o outro. Mordiscando os mamilos durinhos. Eu tava nas nuvens. Massageava com força minha xoxota, por cima da calcinha, quase me fazendo gozar. Abrí as pernas e gemia baixinho no seu ouvido “Aaai, que delícia!” doidinha de prazer.
 O Bruno, me fez ajoelhar na sua frente e ficou esfregando aquele pintão duro na minha cara, por cima de sua boxer, que tinha um cheiro másculo de macho excitado. Aí tirou a cueca e seu pau pulando de dentro dela, balançando majestoso no ar “Nossa, Brunooo!” Falei olhando com cara de putinha pedindo sexo.
 Ele, pegou a rola e ficou batendo com ela na minha cara. Delicia de pinto! Grande, grosso, cheio de veias saltadas. Com a cabeçona rosada e brilhante, enorme. O saco com duas bolas grandonas e cheias. “Gostou, Dri?” e com um olhar todo molhado “Sssiim! Aaamei, Bru!”
 Ele, começou a passar a glande macia nos meus lábios. Até que não aguentei mais. Abrí a boquinha, segurei seu pirocão e chupei aquela delícia. Abaixei, beijando, chupando e lambendo, cada uma de suas bolas. Ele respirava forte “Isso! Assim, Dri. Chupa bem gostoso!” voltei ao pintão e mamei com gula. Aí, O Bruno me pegou pelos cabelos e enfiando fundo a rola na minha boca, fazia movimentos de vai e vem com a cintura, fodendo minha boquinha. Enfiava até encostar na garganta, mas era tão grande que não cabia toda, e voltava.
 Eu fazia beiçinho cada vez que a rola chegava nos lábios. E ele enterrava de novo. Não demorou muito e o Bruno, gritando de prazer, jorrou muita esporra na minha boca e no meu rosto. Eu engolia um pouco e babava, deixando escorrer do queixo para os seios, descendo pela barriguinha, até chegar no meio das pernas, me lambuzando todinha com aquela porra farta, quente e densa.
 Não deu tempo nem de respirar, ele me colocou de quatro no chão e começou a beijar e lamber minha bunda, por cima da calcinha "Voce é muito gostosa, priminha! Um tesão!" eu virei pra trás e sorrí como uma vadiazinha safada pra ele. Então ele arrancou minha calcinha, rasgando ela toda e começou a chupar e lamber com fúria, meu cuzinho e a bocetinha “Aaaiinnn, Bruno!” Abrí mais as pernas, me arrebitei todinha e fiquei gozando naquela lingua nervosa, quente e gostosa.
 Então, ficou chupando e lambendo só meu anelzinho, enfiando a lingua cada vez mais forte e fundo. Eu me empinava, cada vez mais excitada “Brunooo! Me come... Come meu cuzinho, por favooor!” e ele continuava enfiando a lingua, me deixando louca de tesão!
 Ele me passou um gel que estava no meio de um monte de lenha, do nosso lado. E foi aí que me toquei... o puto, tinha planejado tudo pra me pegar naquela noite! Sorrí e deixei rolar.
 Encostou o cabeção macio da sua pica. Empurrou de leve mas decidido, e a glande entrou num pulo, abrindo meu cuzinho “Aaaiiii, Brunooo!” e começou a introduzir aquele caralho na minha bundinha cheia de desejo. Foi enfiando devagar, com carinho, fazendo movimentos de vai e vem, até enterrar tudo. Com a outra mão, massageava minha bocetinha. Eu gemia de prazer “Aiinnn, que gostosooo!” Continuou com o vai e vem suave. Mas a cada enterrada, ía aumentando a velocidade.
 Me agarrou pela cintura e começou a bombar forte, me fodendo com vontade, enfiando um dedo na minha chaninha e movendo ele bem rápido, num entra e sai delicioso “Aaai, que delíciaaa!” Foi socando cada vez mais forte, até chegar num ritmo alucinante, dando tapas na minha bundinha “Aaaiii! Ai, aaaiiinnn, Bru!”  Cada vez que ele enterrava, sentia suas bolonas batendo pesadas em mim e me empinava mais ainda, à cada tapão que levava.
 Eu gritava alto e via estrelinhas de tanto tesão! O Bruno falava no meu ouvido "Tesão de priminha gostosa!” marretando sem parar “Minha princesinha linda!" mordendo minhas orelhas, beijando minha nuca e bombando o pirocão enorme e grosso, arrombando gostoso meu cuzinho. Eu gozava muito e gemia alto, que nem uma putinha "Ai Brunooo! Que pauzão gostoso! Me fodeee!" e ele "Tá gostando né, safada?" eu gemia "Sssim... siiiimmm! Tô amaaando!” chorando de tanto prazer.
 “Chora, putinha! Chora e rebola na minha pica!” Eu chorava alto, delirando de tanto gozo, rebolando naquela tora maravilhosa. Então, ele agarrou mais forte minha cintura, deu um grunhido e enterrou aquele caralhão bem no fundo. E marretando com tuuudo, começou a jorrar esporra quente! Tirando e pondo a rola, esguichava esperma dentro, no bumbum e nas minhas costas. Os dois gritando de prazer! “Aaaiiinnn, que tesaaaummm!” Enterrou o pirocão, novamente até as bolas baterem na minha bundinha e continuou socando até esvaziar os colhões.
 Depois, caiu deitado sobre mim me abraçando com a rola grossa, quente e dura, atolada no meu bumbum. Estávamos suados, ofegantes, mas tremendo de tesão. Ficamos um tempo curtindo nossos corpos quentes, suados e cansados de tanto gozo. Eu curtindo sua rola gostosa, pulsando forte dentro de mim.
Fiquei sentindo a relva fresquinha, por baixo de mim. Por cima, o calor e o peso do seu corpo, abraçado com força ao meu. Seu hálito quente nos meus cabelos.
Ouvia o som dos grilos, sapos e corujas. Olhando a paisagem surreal em volta, iluminada pela luz prateada da lua cheia.
 O Bruno foi tirando sua tora lentamente, me virou deitada de costas na grama, com o anelzinho todo aberto, soltando seu semem quentinho. Levantou minhas pernas, apoiando nos seus ombros. Deitou-se sobre mim, encaixou o pauzão na minha xota meladinha. Encostou a cabeçona e ficou fazendo um entra e sai com a chapeleta. Foi alargando, enfiando mais fundo, me abrindo, bem gostoso. Eu gemia baixinho. Puxou todo fora, me olhou nos olhos e enterrou tuuudo até o fundo, batendo as bolas no meu bumbum. Eu me arrepiei toda "Ai Bruno, que deliciaaa! Me come! Fodeee minha bocetinha!" e cruzei as pernas por trás dele abrindo o máximo minha rachinha, pra ele.
 Ele começou a socar furiozamente, me beijando na boca, babando no meu rosto, bombando forte aquele caralhão sem parar, me dando um prazer alucinante. Eu gritava, gozando seguidamente “Aiiinnn, Ai! Aaaiii, que tesaaaum!” e ele bombando sem parar. Eu gozava seguidamente, arranhando suas costas. Até que ele estremeceu e me fez sentir mais outra vez aquela esporrada farta e quente, dentro de mim.
 Meu primo, tirou e segurando o pauzão, esporrava na minha barriga, nos peitinhos e no rosto. Me deu um beijinho na boca, se levantou e foi pra casa.
 Fiquei deitada, com as pernas abertas, sentindo seu esperma grosso e quente escorrendo da minha rachinha. Ofegante, suada e toda melada. Fiquei alí um tempo e depois fui rolando na grama que nem uma gatinha, estremecendo de tanto prazer e felicidade.
 Aí fui pra casa peladinha, entrei rápido no banheiro e tomei um banho morno, ensaboando bem meu corpo, ainda tremendo todinha de prazer, daquela trepada fodástica.
 Quando saí do box, não acreditei. Dei um gritinho com o susto que levei!
 O tio Fernando estava sentado sobre a tampa do vaso, completamente nú, segurando seu caralho enorme e totalmente duro, devorando meu corpinho com os olhos. Me cobrí com a toalha e fiquei olhando confusa. Ele piscou pra mim "Eu ví tudo pela janela do meu quarto” falou, alisando seu mastro, suavemente “Agora você vai ser minha putinha!” Sorrindo com a maior cara de tarado. “O titio mereçe também, né?" Olhei pra ele sem saber direito o que fazer “Que velho safado!”pensei.
 Ele continuou acariciando a rola, e abriu as pernas, exibindo os colhões enormes, cheios e peludos "Não precisa ter medo" sempre sorrindo bem sereno “Relaxa, Dri”
 Então me acalmando um pouco, respirei fundo, e percebí que, passado o susto, eu... Eu na verdade, tava começando a sentir tesão vendo sua rolona que latejava de desejo. Dei um sorriso safadinho, deixei a toalha cair e olhando pra ele, caminhei lentamente em sua direção.
 Me ajoelhei entre suas pernas, sorrí e peguei aquele caralhão enorme. Era comprido e grosso. Cheio de veias azuis saltadas. Com a cabeçona enorme, roxa e macia. Dei um beijinho na ponta e fiquei lambendo, olhando com a cara mais safadinha possível, provocando meu tio. Ele estava com os olhos brilhando, louco de tesão. Aí, começei a chupar. Primeiro devagar, acariciando de keve todo membro. Depois com gula, chupando e punhetando o tio Fernando, que se retorcia e gemia de prazer “Assim! Hmmm... Assim mesmo, Dri!” Enfiava até a garganta, mas era tão grande que não entrava nem a metade.
 Fui chupando e masturbando com as duas mãos, cada vez mais rápido. O tio Fernando tremia e suava dizendo entre os dentes "Putinha safada! Isso. Ah! Assim... Chupa o caralho do titio!" eu continuava chupando e punhetando forte. Até que ele estremecendo todo, soltou vários jatos de esporra quente e densa na minha boca. Eu engolia o que dava, do seu leite quente e delicioso. O resto escorria da boca pelo meu corpo todo.
 Então ele me levantou, me puxou pra perto dele e cheirou, beijou e lambeu minha chaninha, passando a lingua demoradamente, nos pelinhos ralos e finos, me deixando molhadinha. Em seguida, me virou de costas pra ele, abriu bem minhas pernas e enfiando a cara, beijou, lambeu e chupou minha bunda, meu cuzinho e minha bocetinha que triscava de vontade de ser comida “Aiinnn, tiuuu! Que gostosooo!” Eu me empinava toda, rebolando naquela boca nervosa.
 O tio Fernando passou um gel, que estava sobre a pia, do nosso lado, e me fez sentar no seu colo. Abrí bem as pernas, encostei a cabeçona do pau na rachinha, e rebolando fui descendo. Quando a cabeça entrou, descí ainda mais, com cuidado, devagarinho. E fui sentindo aquela tora grossa me invadir, deslizando gostoso, cada vez mais fundo. Até sentir suas bolas enormes e peludas encostarem em mim.
 Apoiei meus pézinhos, sobre seus joelhos. Ele me abraçou, mordeu e beijou meu pescoço e orelhas, fazendo cosquinhas com seu bigode "Minha sobrinha linda! Gostozinha!" e eu toda arrepiada começei a subir e descer sentindo aquele caralho grosso, entrando e saindo de dentro de mim. Ele colocou as mãozonas no meu bumbum, por baixo e me ajudava nos movimentos. Fui aumentando o ritmo cada vez mais “Hmmm! Assim... Assim, Dri!”
 Fiquei num sobe e desçe alucinante, rebolando naquela rola enorme, os dois gritando de prazer “Aaaiiinnn, tiuuu. Ai, aaaiiin!” Naquela cavalgada louca eu gozava, gemendo como uma gatinha no cio. Seu peito forte e peludo roçando nas minhas costas, me dava mais tesão! Tive um orgasmo fantástico “Aaaiii, que tesaaaum!”
 Cavalguei mais um pouco, suavemente, só gozando a delícia daquele pirocão, enterrado na minha bocetinha. Então parei, fui levantando, sentindo seu mastro saindo devagarinho. Gemendo baixinho.
 Me levantei e com o bumbum empinadinho pra ele, enchí meu cuzinho de gel. Me virando de frente pra ele, ví que seu mastro poderoso, continuava duro como ferro! O tio Fernando olhou e sorriu malicioso.
 Montei sobre ele, apoiando os pés sobre as bordas do vaso. Encostei o cabeção do seu pau no meu anelzinho e quando sentí sua glande enorme, latejando na portinha, fui forçando bem de leve. O cuzinho foi alargando, abrindo, relaxando, até que o cabeção daquele caralho gostoso, entrou num pulo, dei um gritinho “Aaaiii... ainnn!” e fui descendo de mansinho. Sentindo aquela coisa enorme e quente me invadindo, entrando até o talo.
 Sentndo suas bolonas encostadas no bumbum, respirei um pouco e apoiando minhas mãos nos ombros fortes do meu tio, começei a cavalgar com vontade. O pauzão entrando e saindo naquele sobe e desce louco, me deixou doidinha! Eu gozava muito, me descabelando toda “Ai! Aaaiiin... Aiii, tiuuu!” rebolando e gemendo alto. O tio Fernando, respirando forte e tremendo de tesão, me segurava com força pela cintura, me ajudando no movimento “Hmmm, Dri. Cavalga! Assim... Ah! Cavalga na minha rola!” tremendo todo e suando muito, impregnando o banheiro com um cheiro forte e gostoso de macho.
 Aí ele me agarrou com seus brações fortes, sem tirar a tora de dentro, me colocou de quatro no ladrilho geladinho do chão. Me deu um tapinha no bumbum e começou a bombar com tuuudo “Aaai!
Aiiinnn! Isso! Arrommmba meu cuzinho, tiuuu!” Ele me dava tapões nos dois lados da bundinha, me fazendo ver estrelas, de tanto que eu gozava! Que fogo tinha aquele coroa “Era rola que você queria? Então, toma! Leva, putinha!” eu delirava “Ssssiiimmm! Me fodeee!” e ele socando com fúria “Então fala! Fala bem alto, que você é a putinha do titio!” eu gozando seguidamente “Siiimmm, sou a putinha safada, do titiuuu!”
 Então ele apertou as mãos com mais força em torno da minha cintura, deu um grito abafado e gozou. Sentí um, dois, vários jatos de esperma quente me inundando. Ele me abraçou e ficamos assim algum tempo, ofegantes, suados, sentindo o calor de cada um. Ele me beijava o pescoço, cheirando meus cabelos dizendo "Que loirinha tesuda. Te amo, sobrinha!" com aquele peito forte e peludo apertado contra minhas costas “Te amo também, tio”
 Aí ele foi puxando vagarosamente. Eu soluçava baixinho, sentindo sua tora grossa saindo, escorregando devagarinho. Até que a cabeçona saiu num pulo, deixando um grande oco no anelzinho.
 Ele me deu um tapinha no bumbum e saiu.
 Fiquei alí de quatro, ofegante, suando e tremendo. Sentindo a esporra grossa e quente do tio Fernando, saindo farta do meu cuzinho e escorrendo pelas minhas coxas, até o chão.
 Tomei um banho rápido e voltei pro quarto, com a toalha enrolada no corpo.
 A Aline estava dormindo. A noite continuava quente. A janela estava aberta, deixando entrar aquela luz mágica da lua. Minha prima estava deitada de bruços, sem lençol. A lua iluminava seu corpo e seus cabelos negros e brilhantes. Sua tanguinha tava enfiadinha no bumbum e a camiseta, levantada nas costas. “Como minha prima é linda!” pensei. Vestí uma calcinha e uma camiseta, e dormí profundamente.
 Parece que aquelas férias iam ser muito gostosas.

sábado, 22 de novembro de 2014

Dois homens na cachoeira

 Na semana passada, fui passar o fim de semana no sítio de um amigo. Fomos numa galera bem legal, todos colegas da escola, em dois carros. Quatro casais no total.
 O sítio ficava num lugar muito bonito. Tinha piscina, lago, cachoeiras, bosque de frutas, cavalos... bem gostoso mesmo.
 Logo que chegamos, estava o maior calorão. A primeira coisa que fizemos, foi tirar a roupa e colocar sungas e biquinis. Coloquei um biquini branco, de laçinho dos lados. O sutiã pequeno e apertado, deixava meus seios médios e redondinhos, bem evidentes. E a parte de baixo, minúscula, apenas cobria minha bocetinha e deixava a bundinha, média, firme e empinadinha, toda de fora.
 Depois de arrumar as coisas, fomos direto pro lago. Era um laguinho, formado por uma pequena cachoeira, de agua transparente. Rodeado por arvores altas, deixando o lugar bem refrescante.
 Passamos a manhã toda nadando, brincando e descansando, ouvindo música e tomando Ice. Alguns casais ficaram se pegando na beira do lago. Quando passou do meio dia, todos começaram a voltar pra casa, pra almoçar. Falei pra irem na frente porque eu ia dar mais um mergulho.
 Como não tinha ninguém, resoví nadar peladadinha. Tirei o biquini e entrei na agua. Nadei um bom tempo. Depois fui para a beira, onde a agua fica na altura do joelho. Fiquei olhando a paisagem, distraida.
 Aí ouvi barulho de gente chegando. “Será que eles já almoçaram?” pensei. Mas não. Era um homem forte, de uns quarenta anos, acompanhado de um garoto novinho e magrinho
 O coroa parecia trabalhador do campo. Estava só de bermuda e chinelo. Tinha a pele bronzeada, o corpo todo peludo e musculoso. Olhava distraido em volta, fumando um cigarro, daqueles enrolados na palha. Com um cheiro bem forte.
 O garoto, igualmente só de bermuda e chinelo. Era loirinho, de olhos azuis, magro e a pele clarinha. Que ficava me olhando e em volta, com curiosidade, como se estivesse vendo aquele lugar, pela primeira vez na vida.
 Nossa! De repente lembrei que estava nua. Me cobrí com as mãos e fui pegar o biquini. O coroa riu “Eita moça! Não se preocupe. Todo mundo nada pelado aqui” falou numa voz bem tranquila e eles pareciam não ligar mesmo pra isso, que relaxei e me sentí mais a vontade. Mas sentei no fundo do lago, deixando só a cabeça fora da agua.
 O homem forte disse “Me chamo João e trabalho no sítio aí do lado” fumou um pouco seu cigarro, calmamente “O garoto, Sandro, é meu sobrinho e tá passando uns dias comigo” Dei um sorriso e me apresentei também. Ele olhou pro sol “Tá calor, hem. Podemos nadar um pouco?”  Observei um pouco os dois e não achei que tivesse problema “Claro! Fiquem à vontade” e ficaram mesmo. Tiraram a bermuda ao mesmo tempo. E os dois estavam sem cueca! Ficaram pelados na maior naturalidade. Entraram no lago e nadaram.
 Nadamos juntos, conversando mas sempre que o João se levantava de um mergulho, meus olhos eram atraídos automaticamente pro meio de suas pernas. Tinha um pirocão enooorme e bem grosso, com duas bolonas peludas. O Sandro, tinha um pinto médio, mas grosso, cheio de veias e uns pentelhos finos, loirinhos, em volta da rola. O era saco firme, com duas bolas cheias. Um tesão! Começei a ficar excitada com aquela visão. Meus mamilos rosinha, ficaram durinhos, então me abaixava na agua pra disfarçar. Claaaro que eles perceberam, e sorriram com cara de safados. E não tiravam os olhos de mim, acariciando suas rolas, exibindo pra mim.
 Começei a prever o que estava pra acontecer e sentí um arrepio gostoso. Com o clima tesão no ar, começamos a ousar. Nadamos bem próximos, roçando nossos corpos, nos excitando cada vez mais. Eles estavam com os pintos totalmente duros.
 Fui pra beira do lago e fiquei ajoelhada na agua rasa, com a bundinha empinada pra eles. Os dois vieram na minha direção e pararam bem próximos do meu rosto. O pau do Sandro estava completamente duro, apontando pra mim, balançando no ar. Sorrí marotinha pros dois, e olhando pros seus pirocões, passei a lingua nos lábios.
 Peguei a rola do Sandro e começei a chupar, lamber as bolas, punhetar, fazendo ele gemer e se retorcer todo de prazer. Então, virei pro João e fiquei esfregando o rostinho nos seus pentelhos grossos e fartos, macios como veludo. Me abaixei e agarrei sua tora grossa. Beijava as bolas e passava a lingua em toda a estensão daquela rola enorme. Eu tava ficando doidinha de tesão! Chupei os dois aos mesmo tempo, beijando as bolas e punhetava com força aqueles caralhos deliciosos.
 Então o Sandro foi por trás de mim e começou a brincar com os dedos no meu cuzinho. Enfiava um, tirava. Eu empinei mais o bumbum pra ele e gemia baixinho. Então ele enfiava dois e eu chupando a rola maravilhosa do João. “Hmmm! Assim... Chupa bem gostoso! Hmmm...” sua rola era tão grande que cabia só até a metade na minha boca.
 O Sandro começou a forçar a cabeça do pau no meu cuzinho. Eu fui ajudando, empinando mais e forçando a bundinha pra trás. Fomos forçando juntos, e o anelzinho foi alargando, abrindo, até a que cabeça da pica entrou. Dei um gritinho de tesão “Aiiinnn, Sandrooo!” Fazendo um vai e vem foi enterrando até o talo, aí começou a bombar com energia. Eu gemia mamando a pica do João. Chupava com desejo acariciando suas bolonas. Até que o David me abraçou por tras, enterrou o pau o mais fundo que deu e estremecendo todo, soltou jatos quentes de esperma.
 Eu rebolava na sua pica e chupava o João, gemendo com mais tesão ainda. “Hmmm... Ghupa, loirinha. Chupa!” Então, o homem agarrou minha cabeça com as mãos e começou a fazer um vai e vem rápido com os quadrís, deu um grito abafado, e esporrou abundantemente na minha boca, no meu rosto e nos meus seios. Enfiou de novo na minha boquinha e chupei, até esvaziar seus culhões. Engolí um pouco daquele leite quente e denso e deixei o resto escorrer pelos meus peitinhos.
 Fomos pro gramado na beira do lago e o João me abraçou e me beijou com paixão. Deitou seu corpão em cima de mim, beijando, mordendo meu pescoço e lambendo minhas orelhas. Senti aquele peito forte e peludo colado no meu, acariciando meus mamilos, com os pelos grossos. E aquele pirocão enorme e duro esfregando na minha barriguinha. sussurando no meu ouvido “Que loirinha gostosa... Hmmm, vou te comer todinha!” Eu me arrepiei toda e fiquei molhadinha.
 Então ele foi se abaixando, beijou e chupou com gula, meus seios, mordiscando de leve os mamilos durinhos. Foi descendo mais, lambendo minha barriguinha. Até chegar com a boca na bocetinha. Lambeu meus pelos fininhos, deu um beijo bem no meio da rachinha e enfiou a lingua, chupando e lambendo com força. Eu me retorcia de tesão “Aaaiii, joão! Que delíciaaa!” Chupava, lambia, enfiava e tirava a lingua e eu gemia e rebolava de prazer.
 O Sandro olhava a cena, punhetando de leve e sorrindo. O tesão foi crescendo. Eu gritava “Me come, Joauuum. Me fodeee!” escancarava a bocetinha pra ele, querendo muuuito alguma coisa maior dentro dela.
 O João finalmente se posicionou. Minha rachinha estava estava bem meladinha de gozo e saliva. Ele encostou a cabeçona do pau e ficou empurrando e tirando. Eu me abria mais as pernas, delirando de prazer, sentindo aquele entra e sai delicioso "Joauuummm, me fodeee! Me fode bem gostosooo!" gritava que nem uma putinha. Ele empurrou e seu caralhão entrou, escorregando gostoso, me a brindo todinha por dentro. Eu gemia “Aaaiiinnn, João! Que gostosooo!”
 Quando as duas bolonas, encostaram na minha chaninha, me sentia plena, todo preenchida.
 O Sando se abaixou do meu lado, perto do meu rosto e me ofereceu a rola dura quase encostada nos meus lábios. Enfiei na boca.
 O João foi aumentando os movimentos. Sua tora me fodendo gostoso e o pinto do Sandro, entrando e saindo da minha boquinha, estavam me deixando louca! Rebolava por baixo do João gozando, querendo cada vez mais aquele caralho tesudo na bocetinha. E ele bombava freneticamente. O tesão ia crescendo de maneira que parecia não ter mais fim, até que gritando num orgasmo delicioso gozei forte. “Aaaiiinnn, Joauuummm! Que deliciaaa!” gritava.
 Aí ele me abraçou com força, enterrou mais fundo sua rola, foi socando mais fundo e com mais força estremecendo todo. Deu um grunhido e começou a esporrar vários jatos de esperma quentinho dentro de mim. Inundando minha bocetinha, de semem. O Sandro, deu um grito abafado e gozou na minha boca. Engolí toda sua porra quentinha.
 Deitamos na relva, suados e ofegantes. Eu sentía o esperma, quente e denso do João, escorrendo pela minha bocetinha. Então, fomos os tres para o lago e tomamos um banho na agua geladinha da cachoeira, sob o sol forte do meio dia.
 Eu ia saindo, o joão me pegou pelo braço "Onde você pensa que vai?" Olhei pra ele com cara de vadiazinha, que não estava entendendo, mas co um sorrizinho malicioso e convidativo nos lábios.
 Ele me virou e me encostou numa pedra lisinha. E começou a esfregar com força, seu caralhão completamente duro no meu bumbum "Loirinha tesuda... Agora vou comer sua bundinha!" e eu "Aaaiii, naaauuum! É muito grandeee! Não sei se eu aguento" ele riu "Aguenta sim, Dri. Vou enterrar minha pica todinha, e você vai pedir mais!"
 Sem perder mais tempo, encostou o cabeção no meu anelzinho e foi forçando. Arrebitei a bundinha e abrí bem as pernas. Ele ia dando pancadinhas com movimentos da cintura, forçando a entradinha. Meu cuzinho foi abrindo, alargando e a cabeçona enorme, entrou num pulo, me fazendo ver estrelinhas "Aaaiinn, Joaummm!!" 
 Ele me agarrou pela cintura, e com movimentos de vai e vem, foi enterrando seu pirocão, até o talo. Aí começou a bombar com fúria, me deixando louquinha 'Aaaiii, ainnnn... Ai!" eu gritava e rbolava no seu mastro. O João me deu um tapa bem forte no bumbum, me fazendo gozar de prazer "Fala, Dri. Fala bem alto que você é minha putinha!" eu gritei "Sssiiiimmm! Sou a sua putinha safadaaa!" e ele bombava cada vez mais forte, com suas bolonas batendo pesadas, nas minhas coxas. Dando tapões com as duas mãos na minha bundinha, me fazendo gozar seguidamente.
 Enterrou mais fundo, apertou mais forte as mãos na minha cintura, socando sem parar e dando um urro, gozou jatos fortes, enchendo meu cuzinho de porra quentinha "Aaaaiiiinnnn, que delíciaaa!" gritei, me arrebitando toda.
 O João me deu um tapinha no bumbum e puxou a tora toda, de dentro de mim, de uma vez só. Meu cuzinho fez um oco gigante, sentindo a agua geladinha da cachoeira.
 Nos despedimos sorrindo e fomos cada um pro seu lado.
 Vestí o biquini e fui caminhando vagarozamente em direção à casa rebolando de tesão, com um sorriso enooorme de felicidade.
 Aquele passeio no sítio prometia.

quinta-feira, 20 de novembro de 2014

Me comeram no ônibus


 Na sexta-feira, saí da escola e peguei o ônibus pra casa, como faço todos os dias. Mas essa viagem foi beeem diferente.
 Como não tinha lugar pra sentar, fiquei de pé do lado da roleta. No caminho, o ônibus foi enchendo, aí um cara que subiu, não encontrando outro lugar, ficou bem atrás de mim.
 Tentei me afastar mas tinha muita gente em volta e não teve como evitar a encoxada dele. Então deixei rolar. O safado gostou, porque sentí o pau dele endurecendo, apertado na minha bundinha.
 Sempre tem um egraçadinho nos onibus, mãos bobas, paqueras sem noção, mas esse passou dos limítes. Aproveitando o balanço, ficava se esfregando em mim. E vendo que eu não fazia nada, começou a esfregar a rola dura, mesmo quando o ônibus parava num ponto.
 Eu tava de moletom e uma tanguinha, que deixava meu bumbum todo de fora, então dava pra sentir bem aquele pirocão duro, sarrando apertado em mim. Fingí que não tava nem aí, mas no fundo eu tava mesmo era curtindo e sentindo muito tesão com aquela coisona dura, volumosa e quente esfregando gostoso na minha bundinha.
 O cobrador que estava quase de frente pra mim, percebeu o lançe e começou a me olhar com um sorrizinho malicioso. Não dei bola e fiquei olhando a rua pela janela, rebolando no pirocão duro do tarado atrás de mim. Aí o ônibus começou a esvaziar e o desconhecido desceu. Eu nem ví a cara dele.
 Passei pela roleta e sentei no único assento vago. Ficava  pertinho do cobrador, e me sentei normalmente, como se nada tivesse acontecido. Mas ele continuava olhando pra mim, sorrindo, com os olhos brilhando. E ainda por cima, começou a acariciar sua rola por cima da calça. Eu fingia que não dava atenção, mas fiquei observando meio dirfaçada, cada vez com mais interesse.
 Era um mulato sarado, cheio de tatuagens. Os olhos negros e brilhantes, um sorriso maravilhoso e aquele volume enorme no meio das pernas que ele ficava exibindo, na maior cara de pau.
 Sentí um arrepio gostoso, atravessar meu corpo todo, e resolví entrar no jogo dele. Tirei a mochila do colo e apoiei no banco do lado, exibindo meus seios durinhos e rendondinhos, e a bucetinha, apertada no moleton branco, de um tecido tão fino, que dava pra ver a rachinha toda, no meio. Ele abriu um sorriso maior e mais safado, me olhando cheio de tesão e cumplicidade.
 Passou o ponto que eu deveria descer e eu alí sentada olhando o movimento da rua pela janela, e pro cobrador que, piscando pra mim, abriu as pernas alisando seu pauzão, exibindo ele completamente duro, fazendo um volume enorme na calça. Ai... aquilo foi me deixando cada vez mais excitada!
 O ônibus foi esvaziando cada vez mais. Só tinha eu e outros dois passageiros sentados lá na frente. O cobrador olhou em volta, e olhando fixo nos meus olhos, abriu o ziper da calça e colocou o pau pra fora! Fiquei pasma com a ousadia dele, mas me arrepiei todinha, sentindo mais tesão ainda.
 Seu pau era lindo. Grande e grosso, cheio de veias saltadas. Uma cabeça enorme, roxa que brilhava toda exposta. Ele alisava aquela maravilha me olhando com cara de safado. Fiquei molhadinha e sorrí com cara de putinha, passando a lingua nos lábios.
 O ônibus chegou no ponto final. Ele levantou e foi dizer alguma coisa pro motorista, que virou para tras olhando pra mim e sorriu também.  Seguiu para uma garagem deserta ali perto, parou e desligou o motor.
 Então vieram os dois em minha direção me olhando cheios de desejo. Me arrepiei todinha de tesão, olhando aqueles dois homens vindo pra cima de mim, com o olhar de lobos famintos.
 O motorista era um negro alto, forte e musculoso com os braços peludos e cara de mau. Enquanto caminhava dava pra ver um volume enorme balançando por dentro da sua calça de tecido fino e largo, a cada passo que dava.
 Eles não perderam tempo, me levantaram do banco e foram tirando minha roupa toda, me deixando peladinha dentro do ônibus. "Hmmm, que loirinha linda. Vou te comer todinha!" o motorista falou, me olhando de cima a baixo, alisando o volume no meio das pernas.
 O cobrador colocou o pau pra fora e ainda estava completamente duro. Me agarrou pelos cabelos e me fez abaixar na frente dele. "Aaaiinnn, moçooo! Calmaaa, né..." Me ajoelhei de frente pra ele, com as pernas abertas e a bundinha empinada. Agora pude ver aquela maravilha de perto. Que tesão de rola. Tinha mais de vinte centímetros, grosso e cabeçudo. "Chupa vadia! Chupa minha piroca!" Não pensei duas vezes, peguei aquele caralho tesudo, dei um beijinho na ponta fazendo uma carinha de safada pra ele, passei a lingua na glande macia e começei a chupar gulosamente. "Hmmm... Isso! Assim. Chupa bem gostoso! Hmmm..." Tirei da boca, cuspí no cabeção brilhante, e engoli até onde cabia.
 O motorista abaixou, se encaixou por trás de mim, e ficou cheirando meu cabelo, beijando e dando mordidinhas no meu pescoço, esfregando sua mala dura no meu bumbum. Passando suas mãozonas fortes e grossas, pelo meu corpinho, enfiando um dedão grosso na minha chaninha, me eriçando todinha.
 O cobrador baixou a calça e tirando a cueca, pulou pra fora seu saco. Era escuro, com a pele grossa e duas bolonas peludas. Acariciei de leve, beijei e chupei cada uma de suas bolas. Depois virei pro lado do motorista.
 Ele ficou de pé e abriu a calça, baixou o ziper e deixou ela escorregar até os pés. Estava sem cueca. Não acreditei no que ví! "Nossaaa moço! Que issuuuu?" Ele riu, todo orgulhoso. Seu pau era enooorme. Devia ter quase trinta centímetros. O tamanho de uma régua da escola! E era muuuito grosso. Com um sacão firme e as bolas grandonas e cheias.
 Fiquei chupando e punhetando o pau dos dois, até que o cobrador me levantou "Vem cá, nenem!" Me colocou de quatro num banco e meteu a cara na minha bunda, beijando e lambendo. "Hmmm, que bundinha linda!" e beijava "Toda branquinha..." e ficava lambendo "Lisinha. Delícia!" eu empinava mais o bumbum pra ele.
 Depois enfiou a boca bem no meio, deu um beijo molhado e começou a lamber com vontade, meu cuzinho e minha bocecetinha, me deixando doida de tesão “Aaaiiinnn, que gostosooo!” e abrí mais as pernas. O motorista se posicionou na minha frente. Cuspiu na mão e passou na cabeçona marrom da rola, deixando ela mais brilhante do era. E ficou passando nos meus lábios. Coloquei a lingua pra fora sentindo o calor daquela maravilha.
  Aí o negão enterrou o pau gigantesco na minha boquinha. Eu delirava gemendo baixinho, me retorcendo de tesão, rebolando naquela lingua nervosa do mulato, enquanto chupava o pauzão delicioso do motorista, que latejava na minha boca "Assim, putinha... Hmmm... Chupa!" e eu mamava aquele mastro delicioso.
 O cobrador encostou o cabeção do pau na minha boceta molhadinha e foi enfiando devagarinho. Quando a glande passou, gemí de tesão, e o resto do seu pau foi entrando, escorregando macio, me abrindo todinha por dentro “Aaaiiinnn, que delíciaaa!” Sentir aquele cacetão grosso me invadindo, tava muito gostoso. “Que bocetinha gostosa. Apertadinha!”  Então, me agarrou pela cintura e começou a bombar com força. “Aaaaiii! Ai, que tesaum!” gritei, e ele marretava cada vez mais rapido, me levando ao delírio de tanto prazer.
 Aí apertou forte suas mãos e dando um urro forte, começou a esporrar, sem parar de bombar nem um instante “Aaaiii, ai! Aaaiii, delíciaaa!” eu gozava muito, rebolando na sua rola.
 Então, voltou a lamber meu cuzinho, enfiando fundo a linguona quente. Me passou gel lubrificante e começou a brincar com os dedos. Enfiou um, depois outro e ficou pondo e tirando. Depois fez um vai e vem bem rápido com os dedos, me deixando louquinha de tesão. "Aaai! me come, vai moçuuu..." implorei.
 Quando meu cuzinho estava alargado, levantou, encostou a cabeçona quente e latejante do pau. Abrí mais as pernas e empinei a bundinha, me oferecendo todinha pra ele. O cara foi empurrando devagar, com carinho até que a cabeça entrou. Dei um gritinho “Aaai, moçooo!” me arrepiei toda de prazer e continuei chupando o pausão maravilhoso do motorista, acariciando suas bolonas com a outra mão.
 Depois, o cobrador foi fazendo movimentos vagarosos de vai e vem com a cintura, enterrando cada vez mais aquela pica em mim. “Que cuzinho gostoso!" enfiando cada vez mais fundo, a cada movimento "Menina, você é um tesão!” Eu sentia sua tora me invadindo, chupando e punhetando com força o caralho do outro, gemendo de prazer, no meio daqueles dois machos.
 Em pouco tempo sentí aquilo tudo enfiado até o talo. Seus pentelhos acariçiando minha bundinha e suas bolas encostadas nas minhas coxas.
 Então me agarrou forte pela cintura e começou a bombar com força. "Aaaiiinnn, que dlíciaaa! Me fodeee!" Eu gemia e rebolava que nem uma putinha sendo fodida pelos dois lados, gozando muito, à cada estocada que eu levava. Ele bombava forte e rápido, me fazendo gozar muuuito "Aaaaiiinnn, aaai... Me fodeee! Assim... Aaiiiii, aaaiii!" Tava tão gostoso, que eu começei a chorar de tanto prazer. Ele continuava a bombar com tudo "Chora putinha! Chora na rola do teu macho!" e foi socando cada vez mais forte. Eu delirava, sentindo aquela tora me fodendo. E gozava vendo estrelinhas.
 Até que o mulato apertou mais as mãos na minha cintura, enterrou o caralhão bem fundo, e sem parar de bombar, esporrou jatos fortes, quentes e fartos dentro do meu cuzinho. Aí puxou a rola toda pra fora, de uma vez só. Deixando um oco enorme.
 Logo em seguida, o motorista deu um grito abafado e gozou na minha boca. Esporrando jatos seguidos de esperma abundante, quente e denso, na minha boquinha, na minha cara e nos meus peitinhos "Aaaai que delíciaaa!" e engolia seu leite gostoso. Ele puxava o mastro pra fora e gozava abundantemente no meu rosto, me lambuzando todinha. E enfiava de novo na minha boca, esporrando mais ainda.
 Eu estava meio tonta de tanto prazer, de quatro no banco, a cabeça apoiada no encosto, sentindo a esporra do cobrador escorrendo do meu cuzinho. Estava ofegante, suando, mas nem deu pra respirar. Eles trocaram de posição e agora o cobrador enfiou seu pau ainda melado de gozo na minha boca, e o motorista começou a meter aquele cacete enorme na minha bucetinha.
 Encostou o cabeção enorme da sua rola quente, me arrepiando todinha! Me arrebitei o mais que podia “Me come! Fode minha bocetinha bem gostosooo!” O homem não esperou eu pedir duas veses. Foi forçando minha grutinha, que estava bem meladinha e alargada e foi enterrando aquila pirocona monstruosa. Quando o cabeção entrou, gritei “Aaai, que tesauuummm!” O motorista foi enfiando com movimentos leves da cintura, e aquela coisona enorme foi entrando mais à cada enfiada. Até que sentí, suas bolonas pesadas, que pareciam duas batatas quentes e peludas encostadas nas minhas coxas. Eu tava delirando de tesão, sentindo aquele macho me possuindo.
 Então ele começou a me foder. Primeiro lentamente. Depois foi aumentando o rítmo “Que bocetinha tesuda!” eu gemia baixinho e me empinava mais pra ele, rebolando gostoso no seu mastro “Não era rola que você queria? Então toma!” e bombava forte, sacudindo meu corpinho todo. Me agarrou pela cintura e socou aquela jiromba numa velocidade alucinante, me fazendo gozar muito “Sssiiimmm! Me fodeee!” gritava, me descabelando. Aí apertou mais forte as mãos, estremeceu todo e esporrou forte, inundando minha chaninha de leite quente.
 Em seguida, deu um beijo molhado na minha bundinha, enfiou um dedão no meu cuzinho e ficou brincando um pouco. Passou mais gel no anelzinho e na sua rola toda. Apesar do cuzinho já estar bem alargado e lubrificado, a penetração não foi fácil. Ele encostou a cabeçona e ía empurrando e forçando de leve. Até que meu anelzinho foi abrindo, alargando mais, e a chapeleta gigante, entrou inteira.
 Me arrepiei e tremí todinha "Aaaaiiinnn, que tesaaauummm!" Ele começou a fazer um movimento de vai e vem, entrando cada vez mais fundo, me abrindo por dentro. Tava uma delícia sentir aquela coisa enorme, grossa, quente e pulsante, me invadindo. Até que enterrou tudo, até no taaalo, encostando as bolonas no meu bumbum.
 Começou a bombar com força "Toma rola! Toma, putinha!" Enfiava tudo depois voltava, quase tirando, e socava toda aquela tora de novo até bater com as bolas pesadonas, na minha bundinha. "Ssssiiimmm! Me fodeee! Arromba meu cuzinhooo!" Eu gozava muito, gritando de tesão "Aaaaiii... Aiiii, aaaiiinnn!" que nem uma gatinha no cio.
 O negão me abraçou por trás, esfregando o peitão forte e cabeludo nas minhas costas. Beijava e mordiscava minhas orelhas e meu pescoço, me arranhando com sua barba mal feita. Socando a tora sem parar "Putinha tesudinha. Que cuzinho apertadinho!" E bombava fundo, cada vez com mais força. Suas bolonas batiam com força no meu bumbum, a cada estocada.
 Ele suava, pingando em cima de mim, deixando no ar um cheiro forte e gostoso de macho excitado "Agora fala! Fala bem alto que voce é minha putinha!" enquanto marretava com força aquele caralho enorme. "Ssssiiiimmm! Sou sua putinha. Sua putinha safadaaa!" Eu tremia todinha de prazer e gozava loucamente, gemendo alto. Sem parar de chupar e punhetar a rola do cobrador. E mais uma vez, o motorista gozou enchendo minha bundinha de esperma farto e quente. O Cobrador começou a esporrar na minha boca e no meu rosto.
 Eles se vestiram e foram pros seus lugares. Eu fiquei alí de quatro, com o rosto todo esporrado e sentindo o semem quente e grosso, do motorista, saindo do meu cuzinho e escorrendo pelas pernas. Tremendo de tanto tesão. Com um sorriso enorme de felicidade.
 Chegando em casa, tomei um banho bem gostoso e demorado e deitei na cama peladinha, de bruços com as pernas abertas e a bundinha empinada. O cuzinho ainda ardendo, mas sentindo muito tesão.
 Precisava descansar, porque aquela noite ia sair com meu namorado.