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sábado, 22 de novembro de 2014

Dois homens na cachoeira

 Na semana passada, fui passar o fim de semana no sítio de um amigo. Fomos numa galera bem legal, todos colegas da escola, em dois carros. Quatro casais no total.
 O sítio ficava num lugar muito bonito. Tinha piscina, lago, cachoeiras, bosque de frutas, cavalos... bem gostoso mesmo.
 Logo que chegamos, estava o maior calorão. A primeira coisa que fizemos, foi tirar a roupa e colocar sungas e biquinis. Coloquei um biquini branco, de laçinho dos lados. O sutiã pequeno e apertado, deixava meus seios médios e redondinhos, bem evidentes. E a parte de baixo, minúscula, apenas cobria minha bocetinha e deixava a bundinha, média, firme e empinadinha, toda de fora.
 Depois de arrumar as coisas, fomos direto pro lago. Era um laguinho, formado por uma pequena cachoeira, de agua transparente. Rodeado por arvores altas, deixando o lugar bem refrescante.
 Passamos a manhã toda nadando, brincando e descansando, ouvindo música e tomando Ice. Alguns casais ficaram se pegando na beira do lago. Quando passou do meio dia, todos começaram a voltar pra casa, pra almoçar. Falei pra irem na frente porque eu ia dar mais um mergulho.
 Como não tinha ninguém, resoví nadar peladadinha. Tirei o biquini e entrei na agua. Nadei um bom tempo. Depois fui para a beira, onde a agua fica na altura do joelho. Fiquei olhando a paisagem, distraida.
 Aí ouvi barulho de gente chegando. “Será que eles já almoçaram?” pensei. Mas não. Era um homem forte, de uns quarenta anos, acompanhado de um garoto novinho e magrinho
 O coroa parecia trabalhador do campo. Estava só de bermuda e chinelo. Tinha a pele bronzeada, o corpo todo peludo e musculoso. Olhava distraido em volta, fumando um cigarro, daqueles enrolados na palha. Com um cheiro bem forte.
 O garoto, igualmente só de bermuda e chinelo. Era loirinho, de olhos azuis, magro e a pele clarinha. Que ficava me olhando e em volta, com curiosidade, como se estivesse vendo aquele lugar, pela primeira vez na vida.
 Nossa! De repente lembrei que estava nua. Me cobrí com as mãos e fui pegar o biquini. O coroa riu “Eita moça! Não se preocupe. Todo mundo nada pelado aqui” falou numa voz bem tranquila e eles pareciam não ligar mesmo pra isso, que relaxei e me sentí mais a vontade. Mas sentei no fundo do lago, deixando só a cabeça fora da agua.
 O homem forte disse “Me chamo João e trabalho no sítio aí do lado” fumou um pouco seu cigarro, calmamente “O garoto, Sandro, é meu sobrinho e tá passando uns dias comigo” Dei um sorriso e me apresentei também. Ele olhou pro sol “Tá calor, hem. Podemos nadar um pouco?”  Observei um pouco os dois e não achei que tivesse problema “Claro! Fiquem à vontade” e ficaram mesmo. Tiraram a bermuda ao mesmo tempo. E os dois estavam sem cueca! Ficaram pelados na maior naturalidade. Entraram no lago e nadaram.
 Nadamos juntos, conversando mas sempre que o João se levantava de um mergulho, meus olhos eram atraídos automaticamente pro meio de suas pernas. Tinha um pirocão enooorme e bem grosso, com duas bolonas peludas. O Sandro, tinha um pinto médio, mas grosso, cheio de veias e uns pentelhos finos, loirinhos, em volta da rola. O era saco firme, com duas bolas cheias. Um tesão! Começei a ficar excitada com aquela visão. Meus mamilos rosinha, ficaram durinhos, então me abaixava na agua pra disfarçar. Claaaro que eles perceberam, e sorriram com cara de safados. E não tiravam os olhos de mim, acariciando suas rolas, exibindo pra mim.
 Começei a prever o que estava pra acontecer e sentí um arrepio gostoso. Com o clima tesão no ar, começamos a ousar. Nadamos bem próximos, roçando nossos corpos, nos excitando cada vez mais. Eles estavam com os pintos totalmente duros.
 Fui pra beira do lago e fiquei ajoelhada na agua rasa, com a bundinha empinada pra eles. Os dois vieram na minha direção e pararam bem próximos do meu rosto. O pau do Sandro estava completamente duro, apontando pra mim, balançando no ar. Sorrí marotinha pros dois, e olhando pros seus pirocões, passei a lingua nos lábios.
 Peguei a rola do Sandro e começei a chupar, lamber as bolas, punhetar, fazendo ele gemer e se retorcer todo de prazer. Então, virei pro João e fiquei esfregando o rostinho nos seus pentelhos grossos e fartos, macios como veludo. Me abaixei e agarrei sua tora grossa. Beijava as bolas e passava a lingua em toda a estensão daquela rola enorme. Eu tava ficando doidinha de tesão! Chupei os dois aos mesmo tempo, beijando as bolas e punhetava com força aqueles caralhos deliciosos.
 Então o Sandro foi por trás de mim e começou a brincar com os dedos no meu cuzinho. Enfiava um, tirava. Eu empinei mais o bumbum pra ele e gemia baixinho. Então ele enfiava dois e eu chupando a rola maravilhosa do João. “Hmmm! Assim... Chupa bem gostoso! Hmmm...” sua rola era tão grande que cabia só até a metade na minha boca.
 O Sandro começou a forçar a cabeça do pau no meu cuzinho. Eu fui ajudando, empinando mais e forçando a bundinha pra trás. Fomos forçando juntos, e o anelzinho foi alargando, abrindo, até a que cabeça da pica entrou. Dei um gritinho de tesão “Aiiinnn, Sandrooo!” Fazendo um vai e vem foi enterrando até o talo, aí começou a bombar com energia. Eu gemia mamando a pica do João. Chupava com desejo acariciando suas bolonas. Até que o David me abraçou por tras, enterrou o pau o mais fundo que deu e estremecendo todo, soltou jatos quentes de esperma.
 Eu rebolava na sua pica e chupava o João, gemendo com mais tesão ainda. “Hmmm... Ghupa, loirinha. Chupa!” Então, o homem agarrou minha cabeça com as mãos e começou a fazer um vai e vem rápido com os quadrís, deu um grito abafado, e esporrou abundantemente na minha boca, no meu rosto e nos meus seios. Enfiou de novo na minha boquinha e chupei, até esvaziar seus culhões. Engolí um pouco daquele leite quente e denso e deixei o resto escorrer pelos meus peitinhos.
 Fomos pro gramado na beira do lago e o João me abraçou e me beijou com paixão. Deitou seu corpão em cima de mim, beijando, mordendo meu pescoço e lambendo minhas orelhas. Senti aquele peito forte e peludo colado no meu, acariciando meus mamilos, com os pelos grossos. E aquele pirocão enorme e duro esfregando na minha barriguinha. sussurando no meu ouvido “Que loirinha gostosa... Hmmm, vou te comer todinha!” Eu me arrepiei toda e fiquei molhadinha.
 Então ele foi se abaixando, beijou e chupou com gula, meus seios, mordiscando de leve os mamilos durinhos. Foi descendo mais, lambendo minha barriguinha. Até chegar com a boca na bocetinha. Lambeu meus pelos fininhos, deu um beijo bem no meio da rachinha e enfiou a lingua, chupando e lambendo com força. Eu me retorcia de tesão “Aaaiii, joão! Que delíciaaa!” Chupava, lambia, enfiava e tirava a lingua e eu gemia e rebolava de prazer.
 O Sandro olhava a cena, punhetando de leve e sorrindo. O tesão foi crescendo. Eu gritava “Me come, Joauuum. Me fodeee!” escancarava a bocetinha pra ele, querendo muuuito alguma coisa maior dentro dela.
 O João finalmente se posicionou. Minha rachinha estava estava bem meladinha de gozo e saliva. Ele encostou a cabeçona do pau e ficou empurrando e tirando. Eu me abria mais as pernas, delirando de prazer, sentindo aquele entra e sai delicioso "Joauuummm, me fodeee! Me fode bem gostosooo!" gritava que nem uma putinha. Ele empurrou e seu caralhão entrou, escorregando gostoso, me a brindo todinha por dentro. Eu gemia “Aaaiiinnn, João! Que gostosooo!”
 Quando as duas bolonas, encostaram na minha chaninha, me sentia plena, todo preenchida.
 O Sando se abaixou do meu lado, perto do meu rosto e me ofereceu a rola dura quase encostada nos meus lábios. Enfiei na boca.
 O João foi aumentando os movimentos. Sua tora me fodendo gostoso e o pinto do Sandro, entrando e saindo da minha boquinha, estavam me deixando louca! Rebolava por baixo do João gozando, querendo cada vez mais aquele caralho tesudo na bocetinha. E ele bombava freneticamente. O tesão ia crescendo de maneira que parecia não ter mais fim, até que gritando num orgasmo delicioso gozei forte. “Aaaiiinnn, Joauuummm! Que deliciaaa!” gritava.
 Aí ele me abraçou com força, enterrou mais fundo sua rola, foi socando mais fundo e com mais força estremecendo todo. Deu um grunhido e começou a esporrar vários jatos de esperma quentinho dentro de mim. Inundando minha bocetinha, de semem. O Sandro, deu um grito abafado e gozou na minha boca. Engolí toda sua porra quentinha.
 Deitamos na relva, suados e ofegantes. Eu sentía o esperma, quente e denso do João, escorrendo pela minha bocetinha. Então, fomos os tres para o lago e tomamos um banho na agua geladinha da cachoeira, sob o sol forte do meio dia.
 Eu ia saindo, o joão me pegou pelo braço "Onde você pensa que vai?" Olhei pra ele com cara de vadiazinha, que não estava entendendo, mas co um sorrizinho malicioso e convidativo nos lábios.
 Ele me virou e me encostou numa pedra lisinha. E começou a esfregar com força, seu caralhão completamente duro no meu bumbum "Loirinha tesuda... Agora vou comer sua bundinha!" e eu "Aaaiii, naaauuum! É muito grandeee! Não sei se eu aguento" ele riu "Aguenta sim, Dri. Vou enterrar minha pica todinha, e você vai pedir mais!"
 Sem perder mais tempo, encostou o cabeção no meu anelzinho e foi forçando. Arrebitei a bundinha e abrí bem as pernas. Ele ia dando pancadinhas com movimentos da cintura, forçando a entradinha. Meu cuzinho foi abrindo, alargando e a cabeçona enorme, entrou num pulo, me fazendo ver estrelinhas "Aaaiinn, Joaummm!!" 
 Ele me agarrou pela cintura, e com movimentos de vai e vem, foi enterrando seu pirocão, até o talo. Aí começou a bombar com fúria, me deixando louquinha 'Aaaiii, ainnnn... Ai!" eu gritava e rbolava no seu mastro. O João me deu um tapa bem forte no bumbum, me fazendo gozar de prazer "Fala, Dri. Fala bem alto que você é minha putinha!" eu gritei "Sssiiiimmm! Sou a sua putinha safadaaa!" e ele bombava cada vez mais forte, com suas bolonas batendo pesadas, nas minhas coxas. Dando tapões com as duas mãos na minha bundinha, me fazendo gozar seguidamente.
 Enterrou mais fundo, apertou mais forte as mãos na minha cintura, socando sem parar e dando um urro, gozou jatos fortes, enchendo meu cuzinho de porra quentinha "Aaaaiiiinnnn, que delíciaaa!" gritei, me arrebitando toda.
 O João me deu um tapinha no bumbum e puxou a tora toda, de dentro de mim, de uma vez só. Meu cuzinho fez um oco gigante, sentindo a agua geladinha da cachoeira.
 Nos despedimos sorrindo e fomos cada um pro seu lado.
 Vestí o biquini e fui caminhando vagarozamente em direção à casa rebolando de tesão, com um sorriso enooorme de felicidade.
 Aquele passeio no sítio prometia.

4 comentários:

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