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quinta-feira, 20 de novembro de 2014

Me comeram no ônibus


 Na sexta-feira, saí da escola e peguei o ônibus pra casa, como faço todos os dias. Mas essa viagem foi beeem diferente.
 Como não tinha lugar pra sentar, fiquei de pé do lado da roleta. No caminho, o ônibus foi enchendo, aí um cara que subiu, não encontrando outro lugar, ficou bem atrás de mim.
 Tentei me afastar mas tinha muita gente em volta e não teve como evitar a encoxada dele. Então deixei rolar. O safado gostou, porque sentí o pau dele endurecendo, apertado na minha bundinha.
 Sempre tem um egraçadinho nos onibus, mãos bobas, paqueras sem noção, mas esse passou dos limítes. Aproveitando o balanço, ficava se esfregando em mim. E vendo que eu não fazia nada, começou a esfregar a rola dura, mesmo quando o ônibus parava num ponto.
 Eu tava de moletom e uma tanguinha, que deixava meu bumbum todo de fora, então dava pra sentir bem aquele pirocão duro, sarrando apertado em mim. Fingí que não tava nem aí, mas no fundo eu tava mesmo era curtindo e sentindo muito tesão com aquela coisona dura, volumosa e quente esfregando gostoso na minha bundinha.
 O cobrador que estava quase de frente pra mim, percebeu o lançe e começou a me olhar com um sorrizinho malicioso. Não dei bola e fiquei olhando a rua pela janela, rebolando no pirocão duro do tarado atrás de mim. Aí o ônibus começou a esvaziar e o desconhecido desceu. Eu nem ví a cara dele.
 Passei pela roleta e sentei no único assento vago. Ficava  pertinho do cobrador, e me sentei normalmente, como se nada tivesse acontecido. Mas ele continuava olhando pra mim, sorrindo, com os olhos brilhando. E ainda por cima, começou a acariciar sua rola por cima da calça. Eu fingia que não dava atenção, mas fiquei observando meio dirfaçada, cada vez com mais interesse.
 Era um mulato sarado, cheio de tatuagens. Os olhos negros e brilhantes, um sorriso maravilhoso e aquele volume enorme no meio das pernas que ele ficava exibindo, na maior cara de pau.
 Sentí um arrepio gostoso, atravessar meu corpo todo, e resolví entrar no jogo dele. Tirei a mochila do colo e apoiei no banco do lado, exibindo meus seios durinhos e rendondinhos, e a bucetinha, apertada no moleton branco, de um tecido tão fino, que dava pra ver a rachinha toda, no meio. Ele abriu um sorriso maior e mais safado, me olhando cheio de tesão e cumplicidade.
 Passou o ponto que eu deveria descer e eu alí sentada olhando o movimento da rua pela janela, e pro cobrador que, piscando pra mim, abriu as pernas alisando seu pauzão, exibindo ele completamente duro, fazendo um volume enorme na calça. Ai... aquilo foi me deixando cada vez mais excitada!
 O ônibus foi esvaziando cada vez mais. Só tinha eu e outros dois passageiros sentados lá na frente. O cobrador olhou em volta, e olhando fixo nos meus olhos, abriu o ziper da calça e colocou o pau pra fora! Fiquei pasma com a ousadia dele, mas me arrepiei todinha, sentindo mais tesão ainda.
 Seu pau era lindo. Grande e grosso, cheio de veias saltadas. Uma cabeça enorme, roxa que brilhava toda exposta. Ele alisava aquela maravilha me olhando com cara de safado. Fiquei molhadinha e sorrí com cara de putinha, passando a lingua nos lábios.
 O ônibus chegou no ponto final. Ele levantou e foi dizer alguma coisa pro motorista, que virou para tras olhando pra mim e sorriu também.  Seguiu para uma garagem deserta ali perto, parou e desligou o motor.
 Então vieram os dois em minha direção me olhando cheios de desejo. Me arrepiei todinha de tesão, olhando aqueles dois homens vindo pra cima de mim, com o olhar de lobos famintos.
 O motorista era um negro alto, forte e musculoso com os braços peludos e cara de mau. Enquanto caminhava dava pra ver um volume enorme balançando por dentro da sua calça de tecido fino e largo, a cada passo que dava.
 Eles não perderam tempo, me levantaram do banco e foram tirando minha roupa toda, me deixando peladinha dentro do ônibus. "Hmmm, que loirinha linda. Vou te comer todinha!" o motorista falou, me olhando de cima a baixo, alisando o volume no meio das pernas.
 O cobrador colocou o pau pra fora e ainda estava completamente duro. Me agarrou pelos cabelos e me fez abaixar na frente dele. "Aaaiinnn, moçooo! Calmaaa, né..." Me ajoelhei de frente pra ele, com as pernas abertas e a bundinha empinada. Agora pude ver aquela maravilha de perto. Que tesão de rola. Tinha mais de vinte centímetros, grosso e cabeçudo. "Chupa vadia! Chupa minha piroca!" Não pensei duas vezes, peguei aquele caralho tesudo, dei um beijinho na ponta fazendo uma carinha de safada pra ele, passei a lingua na glande macia e começei a chupar gulosamente. "Hmmm... Isso! Assim. Chupa bem gostoso! Hmmm..." Tirei da boca, cuspí no cabeção brilhante, e engoli até onde cabia.
 O motorista abaixou, se encaixou por trás de mim, e ficou cheirando meu cabelo, beijando e dando mordidinhas no meu pescoço, esfregando sua mala dura no meu bumbum. Passando suas mãozonas fortes e grossas, pelo meu corpinho, enfiando um dedão grosso na minha chaninha, me eriçando todinha.
 O cobrador baixou a calça e tirando a cueca, pulou pra fora seu saco. Era escuro, com a pele grossa e duas bolonas peludas. Acariciei de leve, beijei e chupei cada uma de suas bolas. Depois virei pro lado do motorista.
 Ele ficou de pé e abriu a calça, baixou o ziper e deixou ela escorregar até os pés. Estava sem cueca. Não acreditei no que ví! "Nossaaa moço! Que issuuuu?" Ele riu, todo orgulhoso. Seu pau era enooorme. Devia ter quase trinta centímetros. O tamanho de uma régua da escola! E era muuuito grosso. Com um sacão firme e as bolas grandonas e cheias.
 Fiquei chupando e punhetando o pau dos dois, até que o cobrador me levantou "Vem cá, nenem!" Me colocou de quatro num banco e meteu a cara na minha bunda, beijando e lambendo. "Hmmm, que bundinha linda!" e beijava "Toda branquinha..." e ficava lambendo "Lisinha. Delícia!" eu empinava mais o bumbum pra ele.
 Depois enfiou a boca bem no meio, deu um beijo molhado e começou a lamber com vontade, meu cuzinho e minha bocecetinha, me deixando doida de tesão “Aaaiiinnn, que gostosooo!” e abrí mais as pernas. O motorista se posicionou na minha frente. Cuspiu na mão e passou na cabeçona marrom da rola, deixando ela mais brilhante do era. E ficou passando nos meus lábios. Coloquei a lingua pra fora sentindo o calor daquela maravilha.
  Aí o negão enterrou o pau gigantesco na minha boquinha. Eu delirava gemendo baixinho, me retorcendo de tesão, rebolando naquela lingua nervosa do mulato, enquanto chupava o pauzão delicioso do motorista, que latejava na minha boca "Assim, putinha... Hmmm... Chupa!" e eu mamava aquele mastro delicioso.
 O cobrador encostou o cabeção do pau na minha boceta molhadinha e foi enfiando devagarinho. Quando a glande passou, gemí de tesão, e o resto do seu pau foi entrando, escorregando macio, me abrindo todinha por dentro “Aaaiiinnn, que delíciaaa!” Sentir aquele cacetão grosso me invadindo, tava muito gostoso. “Que bocetinha gostosa. Apertadinha!”  Então, me agarrou pela cintura e começou a bombar com força. “Aaaaiii! Ai, que tesaum!” gritei, e ele marretava cada vez mais rapido, me levando ao delírio de tanto prazer.
 Aí apertou forte suas mãos e dando um urro forte, começou a esporrar, sem parar de bombar nem um instante “Aaaiii, ai! Aaaiii, delíciaaa!” eu gozava muito, rebolando na sua rola.
 Então, voltou a lamber meu cuzinho, enfiando fundo a linguona quente. Me passou gel lubrificante e começou a brincar com os dedos. Enfiou um, depois outro e ficou pondo e tirando. Depois fez um vai e vem bem rápido com os dedos, me deixando louquinha de tesão. "Aaai! me come, vai moçuuu..." implorei.
 Quando meu cuzinho estava alargado, levantou, encostou a cabeçona quente e latejante do pau. Abrí mais as pernas e empinei a bundinha, me oferecendo todinha pra ele. O cara foi empurrando devagar, com carinho até que a cabeça entrou. Dei um gritinho “Aaai, moçooo!” me arrepiei toda de prazer e continuei chupando o pausão maravilhoso do motorista, acariciando suas bolonas com a outra mão.
 Depois, o cobrador foi fazendo movimentos vagarosos de vai e vem com a cintura, enterrando cada vez mais aquela pica em mim. “Que cuzinho gostoso!" enfiando cada vez mais fundo, a cada movimento "Menina, você é um tesão!” Eu sentia sua tora me invadindo, chupando e punhetando com força o caralho do outro, gemendo de prazer, no meio daqueles dois machos.
 Em pouco tempo sentí aquilo tudo enfiado até o talo. Seus pentelhos acariçiando minha bundinha e suas bolas encostadas nas minhas coxas.
 Então me agarrou forte pela cintura e começou a bombar com força. "Aaaiiinnn, que dlíciaaa! Me fodeee!" Eu gemia e rebolava que nem uma putinha sendo fodida pelos dois lados, gozando muito, à cada estocada que eu levava. Ele bombava forte e rápido, me fazendo gozar muuuito "Aaaaiiinnn, aaai... Me fodeee! Assim... Aaiiiii, aaaiii!" Tava tão gostoso, que eu começei a chorar de tanto prazer. Ele continuava a bombar com tudo "Chora putinha! Chora na rola do teu macho!" e foi socando cada vez mais forte. Eu delirava, sentindo aquela tora me fodendo. E gozava vendo estrelinhas.
 Até que o mulato apertou mais as mãos na minha cintura, enterrou o caralhão bem fundo, e sem parar de bombar, esporrou jatos fortes, quentes e fartos dentro do meu cuzinho. Aí puxou a rola toda pra fora, de uma vez só. Deixando um oco enorme.
 Logo em seguida, o motorista deu um grito abafado e gozou na minha boca. Esporrando jatos seguidos de esperma abundante, quente e denso, na minha boquinha, na minha cara e nos meus peitinhos "Aaaai que delíciaaa!" e engolia seu leite gostoso. Ele puxava o mastro pra fora e gozava abundantemente no meu rosto, me lambuzando todinha. E enfiava de novo na minha boca, esporrando mais ainda.
 Eu estava meio tonta de tanto prazer, de quatro no banco, a cabeça apoiada no encosto, sentindo a esporra do cobrador escorrendo do meu cuzinho. Estava ofegante, suando, mas nem deu pra respirar. Eles trocaram de posição e agora o cobrador enfiou seu pau ainda melado de gozo na minha boca, e o motorista começou a meter aquele cacete enorme na minha bucetinha.
 Encostou o cabeção enorme da sua rola quente, me arrepiando todinha! Me arrebitei o mais que podia “Me come! Fode minha bocetinha bem gostosooo!” O homem não esperou eu pedir duas veses. Foi forçando minha grutinha, que estava bem meladinha e alargada e foi enterrando aquila pirocona monstruosa. Quando o cabeção entrou, gritei “Aaai, que tesauuummm!” O motorista foi enfiando com movimentos leves da cintura, e aquela coisona enorme foi entrando mais à cada enfiada. Até que sentí, suas bolonas pesadas, que pareciam duas batatas quentes e peludas encostadas nas minhas coxas. Eu tava delirando de tesão, sentindo aquele macho me possuindo.
 Então ele começou a me foder. Primeiro lentamente. Depois foi aumentando o rítmo “Que bocetinha tesuda!” eu gemia baixinho e me empinava mais pra ele, rebolando gostoso no seu mastro “Não era rola que você queria? Então toma!” e bombava forte, sacudindo meu corpinho todo. Me agarrou pela cintura e socou aquela jiromba numa velocidade alucinante, me fazendo gozar muito “Sssiiimmm! Me fodeee!” gritava, me descabelando. Aí apertou mais forte as mãos, estremeceu todo e esporrou forte, inundando minha chaninha de leite quente.
 Em seguida, deu um beijo molhado na minha bundinha, enfiou um dedão no meu cuzinho e ficou brincando um pouco. Passou mais gel no anelzinho e na sua rola toda. Apesar do cuzinho já estar bem alargado e lubrificado, a penetração não foi fácil. Ele encostou a cabeçona e ía empurrando e forçando de leve. Até que meu anelzinho foi abrindo, alargando mais, e a chapeleta gigante, entrou inteira.
 Me arrepiei e tremí todinha "Aaaaiiinnn, que tesaaauummm!" Ele começou a fazer um movimento de vai e vem, entrando cada vez mais fundo, me abrindo por dentro. Tava uma delícia sentir aquela coisa enorme, grossa, quente e pulsante, me invadindo. Até que enterrou tudo, até no taaalo, encostando as bolonas no meu bumbum.
 Começou a bombar com força "Toma rola! Toma, putinha!" Enfiava tudo depois voltava, quase tirando, e socava toda aquela tora de novo até bater com as bolas pesadonas, na minha bundinha. "Ssssiiimmm! Me fodeee! Arromba meu cuzinhooo!" Eu gozava muito, gritando de tesão "Aaaaiii... Aiiii, aaaiiinnn!" que nem uma gatinha no cio.
 O negão me abraçou por trás, esfregando o peitão forte e cabeludo nas minhas costas. Beijava e mordiscava minhas orelhas e meu pescoço, me arranhando com sua barba mal feita. Socando a tora sem parar "Putinha tesudinha. Que cuzinho apertadinho!" E bombava fundo, cada vez com mais força. Suas bolonas batiam com força no meu bumbum, a cada estocada.
 Ele suava, pingando em cima de mim, deixando no ar um cheiro forte e gostoso de macho excitado "Agora fala! Fala bem alto que voce é minha putinha!" enquanto marretava com força aquele caralho enorme. "Ssssiiiimmm! Sou sua putinha. Sua putinha safadaaa!" Eu tremia todinha de prazer e gozava loucamente, gemendo alto. Sem parar de chupar e punhetar a rola do cobrador. E mais uma vez, o motorista gozou enchendo minha bundinha de esperma farto e quente. O Cobrador começou a esporrar na minha boca e no meu rosto.
 Eles se vestiram e foram pros seus lugares. Eu fiquei alí de quatro, com o rosto todo esporrado e sentindo o semem quente e grosso, do motorista, saindo do meu cuzinho e escorrendo pelas pernas. Tremendo de tanto tesão. Com um sorriso enorme de felicidade.
 Chegando em casa, tomei um banho bem gostoso e demorado e deitei na cama peladinha, de bruços com as pernas abertas e a bundinha empinada. O cuzinho ainda ardendo, mas sentindo muito tesão.
 Precisava descansar, porque aquela noite ia sair com meu namorado.

6 comentários:

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