Nas últimas férias, fui pro sítio
do meu tio Fernando. Como meus pais não podiam me levar, fui de
onibus.
Lá, mora só ele e meus primos Bruno e Aline.
Lá, mora só ele e meus primos Bruno e Aline.
Quando cheguei, estavam todos sentados
na varanda, me esperando.
O tio Fernando é o tipico fazendeiro.
Todo fortão, sempre sem camisa, exibindo o peito largo e peludo.
Calça jeans velha, larga e surrada. E botinões pra andar no meio do
mato. Tem um bigodão preto, que deixa ele parecendo aqueles xerifes
de filme de cowboy. Assim que me viu, olhou bem pra mim e pro meu
corpo todo, como se tivesse medindo cada parte, e falou “Como você
cresceu, Dri. Tá uma moçona muito bonita!” sorrindo, enquanto
fumava seu cachimbo. Retruí o sorriso toda timida.
Fazia tempo que não os via. Meu tio
não tinha mudado nada. Mas fiquei surpresa como meus primos tinham
crescido. O Bruno, tem só dois anos mais que eu. Só que parece bem mais
velho. Todo musculoso, peludo, voz grossa, barba. Um homem de
verdade! Ele é moreno, cabelos pretos cacheados e os olhos pretos, sempre
brilhantes. Muito bonito.
A Aline tem a mesma idade que eu. E
tinha crescido também. Na última vez que a ví era magrinha, com o corpinho de criança. Agora, tinha mais ou menos minha altura. A
pele bronzeada pelo sol do campo. Cabelos pretos, lisos e compridos
até a cinturinha fina. Lindos! E os olhos iguais do irmão.
E tem corpinho beeem parecido com o meu. Magra, seios médios, redondinhos e durinhos. Bumbum cheinho e arrebitado.
E tem corpinho beeem parecido com o meu. Magra, seios médios, redondinhos e durinhos. Bumbum cheinho e arrebitado.
A casa do tio Fernando não é grande.
Tem tres quartos, um para cada um deles. Sala, cozinha e um banheiro
só. E a varanda na frente.
Colocaram outra cama no quarto da
minha prima e ela deixou uma parte do seu guarda roupa vazio,
reservado pra mim. Um armarião antigo, grande e espaçoso. Com
espelho numa das portas. Arrumei minhas coisas lá e sobre sua
penteadeira. Um móvel antigo, pesadão, de madeira escura
envernizada, e o espelho meio embaçado numas partes, de tão velho.
Coisa de sítio. Rssss. E por fim, guardei o resto do que trouxe, num criado-mudo que trouxeram só
pra mim.
Depois que arrumei minhas coisas, a
Aline falou “Vamos pra cachoeira. Você trouxe biquini?” e eu
“Claro, né!” Ela colocou uma tanguinha minúscula, de laçinho,
azul-claro, com as bordas e os laçinho brancos. Notei que seus seios
não tinham marquinha nenhuma. Ela tomava sol sem sutiã!
Eu vestí uma tanguinha string, quase
do mesmo tamanho que a dela, toda florida. A parte de cima, deixava
meus peitinhos cheios, redondinhos e firmes, bem evidenciados. A
parte de baixo mal cobria minha xotinha, de um tecido fino e apertado,
que mostrava toda a rachinha, com os lábios separados. Atrás,
entrava toda, deixando o bumbum de fora. Uma micro-saia jeans, toda
desfiada e um top branco, bem justinho e decotado, por cima. Nos pés,
sandalias. E saímos. Ela foi só de biquini e chinelo.
Então, os primos me levaram pra dar
uma volta e conhecer o sitio. Tinha um rio com cachoeira lá perto
onde se reunia a galera dos sitios vizinhos. Fomos pra lá.
Chegando, minha prima tirou a parte
cima do biquini, com a maior naturalidade, e pendurou no galho de uma
árvore.
Tinha uma cachoeira alta, cheia de
pedras, e dela corria um riozinho, não muito largo de uma beira à
outra. E tinha uma ponte, de onde uns meninos pulavam.
Me apresentaram para os garotos e as
meninas, que eram uns vinte mais ou menos. Uma turma grande mesmo. E
passamos a tarde toda, nadando, tomando banho na agua gelada da
cachoeira, conversando e brincando. Uma galera bem legal. Tinha uns
casais se pegando. E outras meninas com os seios de fora, como a
Aline, exibindo os peitinho tranquilamente, no meio de todos “Que
povo liberal” pensei. Alguns meninos me olhavam com interesse.
Mas o Bruno que ficou me dando uma
atenção especial. Não tirava os olhos de mim, e sempre dava um
jeito de se aproximar, por um motivo ou outro. Exibindo seu corpo
lindo e um volume enorme, na sua bermuda. Às vezes, acariciava sua
mala com seus olhos brilhantes e o sorriso lindo.
Entrei no jogo dele e começei a
provocar também. Quando aparecia a oportinidad, empinava a bundinha,
pro seu lado. E quando estávamos bem próximos, conversando, dava um
jeito de fazer movimentos abrindo as pernas e exibindo a rachinha pra
ele.
O sol tava bem forte e o céu de um
azul incrível! Uma delicia. Ficamos lá até o sol se pôr. Voltamos
pra casa quando já estava escurecendo. Jantamos conversando
bastante, animadamente. Depois de assistirmos um filme, fomos cada
qual pro seu quarto, dormir. A Aline veio junto comigo. Estava uma
noite muito quente. Então fiquei só de calcinha e um top de
alçinha, folgado, que deixava os seios bem soltos. E me deitei.
Minha prima deitou, de calcinha e camiseta, sem se cobrir com o
lençol.
Quando estava começando a pegar no
sono, despertei com meu primo do lado da minha cama me chamando
baixinho "Dri, hoje é noite de lua cheia. Tá muito linda!
Vamos olhar lá na varanda" Eu tava meio sonada, mas sorri pra
ele "Tá bom" e levantei. Aí ele parou e começou a olhar
pro meu corpo com os olhos mais brilhantes que de costume. Eu tinha
esquecido que estava só de calcinha! Mas logo, ele disfarçou, como
se estivesse mais preocupado com a lua “Vamos, antes que alguma
nuvem cubra!”
Ele tava de cueca, exibindo todo seu
corpo bronzeado, forte e másculo. Uma boxer branca, apertada. E não
tinha como não reparar no volume enorme, que estava sob o tecido
fino.
A Aline levantou, também só de
calcinha e camiseta, com a maior naturalidade. E nem ligou de ver o
irmão daquele jeito. Sorriu “Sim, Dri. É muito bonita quando tá
cheia. Você vai gostar” e saiu. Meu primo também foi pra varanda
e eu, percebendo que era natural pra eles, me tranquilizei e fui
atrás, sem me preocupar em vestir alguma coisa a mais.
A lua estava realmente maravilhosa!
Grande, redondinha e brilhante. Tão branquinha que dava pra ver as
crateras “Nossaaa! Que linda!” Eu só tinha visto aquilo em fotos
ou na tv e fiquei fascinada.
O Bruno falou “Aqui na varanda tem a
luz de casa. Se a gente for aí do lado, dá pra ver melhor” me
pegou pela mão, me levando pro lado da casa. Fui caminhando, sem
tirar os olhos da lua, que à medida que íamos pra um lugar mais
escuro, ficava mais nítida. Uma beleza mesmo.
Olhei pro meu primo e percebí que
estávamos num lugar totalmente escuro e isolado, ao lado da casa.
Mas a lua brilhava tão forte que dava pra ver tudo, mas tipo, num
ambiente de sonho, com a luz prateada.
Foi aí que percebí que estávamos
sós. A Aline tinha sumido. Olhei pra lua mais uma vez, depois virei
pra ele “Bonito mesmo, Bruno. Valeu!” Ele sorriu pra mim “Você
é muito mais bonita” Olhei pra ele timida, toda sem graça. Ele
ficou um tempo devorando meu corpo com os olhos. Em seguida se
aproximou com a mão na cueca, acariciando um volume enorme por cima
do tecido, que ia crescendo mais ainda "Você ficou um tesão
priminha!” falou abrindo um sorriso largo. Lindo “A última vez
que te ví, você era magrinha e sem graça” Falava isso se
aproximando mais, com os olhos brilhantes fixos nos meus, agora
acariciando meus braços. Aquele toque me deu um arrepio gostoso.
Então me abraçou e me deu um beijo
de lingua que me deixou tonta. Enfiava as mãos na minha bundinha,
e metia a mão no meio das minhas pernas, por trás massageando minha
xotinha com força, me deixando cheia de desejo. Correspondí ao
beijo e começei a passar as mãos pelas suas costas macias. Ele me
beijava com paixão, abraçando forte e esfregando sua mala quente e
dura em mim.
Fui ficando doidinha de tesão! Abrí
as pernas e me entreguei às suas caricias. Ele passava suas mãos no
meu bumbum e esfregava com força, seus dedos na minha bocetinha, por
cima da calcinha, me deixando molhadinha. Eu gemia baixinho, de
prazer.
Tirou meu top, beijou e chupou
longamente meus seios, um de cada vez, chupando um e acariciando com
sua mão forte, o outro. Mordiscando os mamilos durinhos. Eu tava nas
nuvens. Massageava com força minha xoxota, por cima da calcinha,
quase me fazendo gozar. Abrí as pernas e gemia baixinho no seu
ouvido “Aaai, que delícia!” doidinha de prazer.
O Bruno, me fez ajoelhar na sua frente
e ficou esfregando aquele pintão duro na minha cara, por cima de sua
boxer, que tinha um cheiro másculo de macho excitado. Aí tirou a
cueca e seu pau pulando de dentro dela, balançando majestoso no ar
“Nossa, Brunooo!” Falei olhando com cara de putinha pedindo sexo.
Ele, pegou a rola e ficou batendo com
ela na minha cara. Delicia de pinto! Grande, grosso, cheio de veias
saltadas. Com a cabeçona rosada e brilhante, enorme. O saco com duas
bolas grandonas e cheias. “Gostou, Dri?” e com um olhar todo
molhado “Sssiim! Aaamei, Bru!”
Ele, começou a passar a glande macia
nos meus lábios. Até que não aguentei mais. Abrí a boquinha,
segurei seu pirocão e chupei aquela delícia. Abaixei, beijando,
chupando e lambendo, cada uma de suas bolas. Ele respirava forte
“Isso! Assim, Dri. Chupa bem gostoso!” voltei ao pintão e mamei
com gula. Aí, O Bruno me pegou pelos cabelos e enfiando fundo a rola
na minha boca, fazia movimentos de vai e vem com a cintura, fodendo
minha boquinha. Enfiava até encostar na garganta, mas era tão
grande que não cabia toda, e voltava.
Eu fazia beiçinho cada vez que a rola
chegava nos lábios. E ele enterrava de novo. Não demorou muito e o
Bruno, gritando de prazer, jorrou muita esporra na minha boca e no
meu rosto. Eu engolia um pouco e babava, deixando escorrer do queixo
para os seios, descendo pela barriguinha, até chegar no meio das
pernas, me lambuzando todinha com aquela porra farta, quente e densa.
Não deu tempo nem de respirar, ele me
colocou de quatro no chão e começou a beijar e lamber minha bunda,
por cima da calcinha "Voce é muito gostosa, priminha! Um
tesão!" eu virei pra trás e sorrí como uma vadiazinha safada
pra ele. Então ele arrancou minha calcinha, rasgando ela toda e
começou a chupar e lamber com fúria, meu cuzinho e a bocetinha
“Aaaiinnn, Bruno!” Abrí mais as pernas, me arrebitei todinha e
fiquei gozando naquela lingua nervosa, quente e gostosa.
Então, ficou chupando e lambendo só
meu anelzinho, enfiando a lingua cada vez mais forte e fundo. Eu me
empinava, cada vez mais excitada “Brunooo! Me come... Come meu
cuzinho, por favooor!” e ele continuava enfiando a lingua, me
deixando louca de tesão!
Ele me passou um gel que estava no
meio de um monte de lenha, do nosso lado. E foi aí que me toquei...
o puto, tinha planejado tudo pra me pegar naquela noite! Sorrí e
deixei rolar.
Encostou o cabeção macio da sua
pica. Empurrou de leve mas decidido, e a glande entrou num pulo,
abrindo meu cuzinho “Aaaiiii, Brunooo!” e começou a introduzir
aquele caralho na minha bundinha cheia de desejo. Foi enfiando
devagar, com carinho, fazendo movimentos de vai e vem, até enterrar
tudo. Com a outra mão, massageava minha bocetinha. Eu gemia de
prazer “Aiinnn, que gostosooo!” Continuou com o vai e vem suave.
Mas a cada enterrada, ía aumentando a velocidade.
Me agarrou pela cintura e começou a
bombar forte, me fodendo com vontade, enfiando um dedo na minha
chaninha e movendo ele bem rápido, num entra e sai delicioso “Aaai,
que delíciaaa!” Foi socando cada vez mais forte, até chegar num
ritmo alucinante, dando tapas na minha bundinha “Aaaiii! Ai,
aaaiiinnn, Bru!” Cada vez que ele enterrava, sentia suas
bolonas batendo pesadas em mim e me empinava mais ainda, à cada
tapão que levava.
Eu gritava alto e via estrelinhas de
tanto tesão! O Bruno falava no meu ouvido "Tesão de priminha
gostosa!” marretando sem parar “Minha princesinha linda!"
mordendo minhas orelhas, beijando minha nuca e bombando o pirocão
enorme e grosso, arrombando gostoso meu cuzinho. Eu gozava muito e
gemia alto, que nem uma putinha "Ai Brunooo! Que pauzão
gostoso! Me fodeee!" e ele "Tá gostando né, safada?"
eu gemia "Sssim... siiiimmm! Tô amaaando!” chorando de tanto
prazer.
“Chora, putinha! Chora e rebola na
minha pica!” Eu chorava alto, delirando de tanto gozo, rebolando
naquela tora maravilhosa. Então, ele agarrou mais forte minha
cintura, deu um grunhido e enterrou aquele caralhão bem no fundo. E
marretando com tuuudo, começou a jorrar esporra quente! Tirando e
pondo a rola, esguichava esperma dentro, no bumbum e nas minhas
costas. Os dois gritando de prazer! “Aaaiiinnn, que tesaaaummm!”
Enterrou o pirocão, novamente até as bolas baterem na minha
bundinha e continuou socando até esvaziar os colhões.
Depois, caiu deitado sobre mim me
abraçando com a rola grossa, quente e dura, atolada no meu bumbum.
Estávamos suados, ofegantes, mas tremendo de tesão. Ficamos um
tempo curtindo nossos corpos quentes, suados e cansados de tanto
gozo. Eu curtindo sua rola gostosa, pulsando forte dentro de mim.
Fiquei sentindo a relva fresquinha,
por baixo de mim. Por cima, o calor e o peso do seu corpo, abraçado
com força ao meu. Seu hálito quente nos meus cabelos.
Ouvia o som dos grilos, sapos e
corujas. Olhando a paisagem surreal em volta, iluminada pela luz
prateada da lua cheia.
O Bruno foi tirando sua tora
lentamente, me virou deitada de costas na grama, com o anelzinho todo
aberto, soltando seu semem quentinho. Levantou minhas pernas,
apoiando nos seus ombros. Deitou-se sobre mim, encaixou o pauzão na
minha xota meladinha. Encostou a cabeçona e ficou fazendo um entra e
sai com a chapeleta. Foi alargando, enfiando mais fundo, me abrindo,
bem gostoso. Eu gemia baixinho. Puxou todo fora, me olhou nos olhos e
enterrou tuuudo até o fundo, batendo as bolas no meu bumbum. Eu me
arrepiei toda "Ai Bruno, que deliciaaa! Me come! Fodeee minha
bocetinha!" e cruzei as pernas por trás dele abrindo o máximo
minha rachinha, pra ele.
Ele começou a socar furiozamente, me
beijando na boca, babando no meu rosto, bombando forte aquele
caralhão sem parar, me dando um prazer alucinante. Eu gritava,
gozando seguidamente “Aiiinnn, Ai! Aaaiii, que tesaaaum!” e ele
bombando sem parar. Eu gozava seguidamente, arranhando suas costas.
Até que ele estremeceu e me fez sentir mais outra vez aquela
esporrada farta e quente, dentro de mim.
Meu primo, tirou e segurando o pauzão,
esporrava na minha barriga, nos peitinhos e no rosto. Me deu um
beijinho na boca, se levantou e foi pra casa.
Fiquei deitada, com as pernas abertas,
sentindo seu esperma grosso e quente escorrendo da minha rachinha.
Ofegante, suada e toda melada. Fiquei alí um tempo e depois fui
rolando na grama que nem uma gatinha, estremecendo de tanto prazer e
felicidade.
Aí fui pra casa peladinha, entrei
rápido no banheiro e tomei um banho morno, ensaboando bem meu corpo,
ainda tremendo todinha de prazer, daquela trepada fodástica.
Quando saí do box, não acreditei.
Dei um gritinho com o susto que levei!
O tio Fernando estava sentado sobre a
tampa do vaso, completamente nú, segurando seu caralho enorme e
totalmente duro, devorando meu corpinho com os olhos. Me cobrí com a
toalha e fiquei olhando confusa. Ele piscou pra mim "Eu ví tudo
pela janela do meu quarto” falou, alisando seu mastro, suavemente
“Agora você vai ser minha putinha!” Sorrindo com a maior cara de
tarado. “O titio mereçe também, né?" Olhei pra ele sem
saber direito o que fazer “Que velho safado!”pensei.
Ele continuou acariciando a rola, e
abriu as pernas, exibindo os colhões enormes, cheios e peludos "Não
precisa ter medo" sempre sorrindo bem sereno “Relaxa, Dri”
Então me acalmando um pouco, respirei
fundo, e percebí que, passado o susto, eu... Eu na verdade, tava
começando a sentir tesão vendo sua rolona que latejava de desejo.
Dei um sorriso safadinho, deixei a toalha cair e olhando pra ele,
caminhei lentamente em sua direção.
Me ajoelhei entre suas pernas, sorrí
e peguei aquele caralhão enorme. Era comprido e grosso. Cheio de
veias azuis saltadas. Com a cabeçona enorme, roxa e macia. Dei um
beijinho na ponta e fiquei lambendo, olhando com a cara mais
safadinha possível, provocando meu tio. Ele estava com os olhos
brilhando, louco de tesão. Aí, começei a chupar. Primeiro devagar,
acariciando de keve todo membro. Depois com gula, chupando e
punhetando o tio Fernando, que se retorcia e gemia de prazer “Assim!
Hmmm... Assim mesmo, Dri!” Enfiava até a garganta, mas era tão
grande que não entrava nem a metade.
Fui chupando e masturbando com as duas
mãos, cada vez mais rápido. O tio Fernando tremia e suava dizendo
entre os dentes "Putinha safada! Isso. Ah! Assim... Chupa o
caralho do titio!" eu continuava chupando e punhetando forte.
Até que ele estremecendo todo, soltou vários jatos de esporra
quente e densa na minha boca. Eu engolia o que dava, do seu leite
quente e delicioso. O resto escorria da boca pelo meu corpo todo.
Então ele me levantou, me puxou pra
perto dele e cheirou, beijou e lambeu minha chaninha, passando a
lingua demoradamente, nos pelinhos ralos e finos, me deixando
molhadinha. Em seguida, me virou de costas pra ele, abriu bem minhas
pernas e enfiando a cara, beijou, lambeu e chupou minha bunda, meu
cuzinho e minha bocetinha que triscava de vontade de ser comida
“Aiinnn, tiuuu! Que gostosooo!” Eu me empinava toda, rebolando
naquela boca nervosa.
O tio Fernando passou um gel, que
estava sobre a pia, do nosso lado, e me fez sentar no seu colo. Abrí
bem as pernas, encostei a cabeçona do pau na rachinha, e rebolando
fui descendo. Quando a cabeça entrou, descí ainda mais, com
cuidado, devagarinho. E fui sentindo aquela tora grossa me invadir,
deslizando gostoso, cada vez mais fundo. Até sentir suas bolas
enormes e peludas encostarem em mim.
Apoiei meus pézinhos, sobre seus
joelhos. Ele me abraçou, mordeu e beijou meu pescoço e orelhas,
fazendo cosquinhas com seu bigode "Minha sobrinha linda!
Gostozinha!" e eu toda arrepiada começei a subir e descer
sentindo aquele caralho grosso, entrando e saindo de dentro de mim.
Ele colocou as mãozonas no meu bumbum, por baixo e me ajudava nos
movimentos. Fui aumentando o ritmo cada vez mais “Hmmm! Assim...
Assim, Dri!”
Fiquei num sobe e desçe alucinante,
rebolando naquela rola enorme, os dois gritando de prazer “Aaaiiinnn,
tiuuu. Ai, aaaiiin!” Naquela cavalgada louca eu gozava, gemendo
como uma gatinha no cio. Seu peito forte e peludo roçando nas minhas
costas, me dava mais tesão! Tive um orgasmo fantástico “Aaaiii,
que tesaaaum!”
Cavalguei mais um pouco, suavemente,
só gozando a delícia daquele pirocão, enterrado na minha
bocetinha. Então parei, fui levantando, sentindo seu mastro saindo
devagarinho. Gemendo baixinho.
Me levantei e com o bumbum empinadinho
pra ele, enchí meu cuzinho de gel. Me virando de frente pra ele, ví
que seu mastro poderoso, continuava duro como ferro! O tio Fernando
olhou e sorriu malicioso.
Montei sobre ele, apoiando os pés
sobre as bordas do vaso. Encostei o cabeção do seu pau no meu
anelzinho e quando sentí sua glande enorme, latejando na portinha,
fui forçando bem de leve. O cuzinho foi alargando, abrindo,
relaxando, até que o cabeção daquele caralho gostoso, entrou num
pulo, dei um gritinho “Aaaiii... ainnn!” e fui descendo de
mansinho. Sentindo aquela coisa enorme e quente me invadindo,
entrando até o talo.
Sentndo suas bolonas encostadas no
bumbum, respirei um pouco e apoiando minhas mãos nos ombros fortes
do meu tio, começei a cavalgar com vontade. O pauzão entrando e
saindo naquele sobe e desce louco, me deixou doidinha! Eu gozava
muito, me descabelando toda “Ai! Aaaiiin... Aiii, tiuuu!”
rebolando e gemendo alto. O tio Fernando, respirando forte e tremendo
de tesão, me segurava com força pela cintura, me ajudando no
movimento “Hmmm, Dri. Cavalga! Assim... Ah! Cavalga na minha rola!”
tremendo todo e suando muito, impregnando o banheiro com um cheiro
forte e gostoso de macho.
Aí ele me agarrou com seus brações
fortes, sem tirar a tora de dentro, me colocou de quatro no ladrilho
geladinho do chão. Me deu um tapinha no bumbum e começou a bombar
com tuuudo “Aaai!
Aiiinnn! Isso! Arrommmba meu cuzinho,
tiuuu!” Ele me dava tapões nos dois lados da bundinha, me fazendo
ver estrelas, de tanto que eu gozava! Que fogo tinha aquele coroa
“Era rola que você queria? Então, toma! Leva, putinha!” eu
delirava “Ssssiiimmm! Me fodeee!” e ele socando com fúria “Então
fala! Fala bem alto, que você é a putinha do titio!” eu gozando
seguidamente “Siiimmm, sou a putinha safada, do titiuuu!”
Então ele apertou as mãos com mais
força em torno da minha cintura, deu um grito abafado e gozou. Sentí
um, dois, vários jatos de esperma quente me inundando. Ele me
abraçou e ficamos assim algum tempo, ofegantes, suados, sentindo o
calor de cada um. Ele me beijava o pescoço, cheirando meus cabelos
dizendo "Que loirinha tesuda. Te amo, sobrinha!" com aquele
peito forte e peludo apertado contra minhas costas “Te amo também,
tio”
Aí ele foi puxando vagarosamente. Eu
soluçava baixinho, sentindo sua tora grossa saindo, escorregando
devagarinho. Até que a cabeçona saiu num pulo, deixando um grande
oco no anelzinho.
Ele me deu um tapinha no bumbum e
saiu.
Fiquei alí de quatro, ofegante,
suando e tremendo. Sentindo a esporra grossa e quente do tio
Fernando, saindo farta do meu cuzinho e escorrendo pelas minhas
coxas, até o chão.
Tomei um banho rápido e voltei pro
quarto, com a toalha enrolada no corpo.
A Aline estava dormindo. A noite
continuava quente. A janela estava aberta, deixando entrar aquela luz
mágica da lua. Minha prima estava deitada de bruços, sem lençol. A
lua iluminava seu corpo e seus cabelos negros e brilhantes. Sua
tanguinha tava enfiadinha no bumbum e a camiseta, levantada nas
costas. “Como minha prima é linda!” pensei. Vestí uma calcinha
e uma camiseta, e dormí profundamente.
Parece que aquelas férias iam ser
muito gostosas.
A formataçao desse nunca fk boa ):
ResponderExcluirDp tento de nv (:
formataçao n sei se ta boa, ms a historia, s - gostei
ResponderExcluirobg (:
ExcluirTd isso no 1º dia, afffs
ResponderExcluirVc vai o q vai rolar nos proximos dias.
ExcluirFique ligado. haha
continua continua pvf
ResponderExcluirCalma, to escrevendo
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