Naquela
manhã falei pra minha mamis que não tava me sentindo muito bem,
dor de cabeça e tal, e pedí pra ficar em casa. Na verdade eu
não tinha nada de mais, só não queria ir pra escola.
Como
meu pai tinha viajado no dia anterior, combinei com meu namorado,
Juliano, de faltar na aula e ficar o dia inteiro, só nós dois em
casa.
Então
minha mãe saiu pra trabalhar e levou meu irmão na escola.
Quando
percebí que estava sozinha, me espreguiçei cheínha de tesão, só
imaginando como ia ser esse dia inteirinho com ele. E começei a me
preparar.
Liguei
o som bem alto e corrí pro banheiro. Tomei um banho demorado e
passei um creme bem gostoso no corpo inteiro.
Fui
pro armário escolher uma roupinha bem linda e sexy, pra deixar o
Juliano louquinho de tesão, logo de cara.
Começei
pelas calcinhas. Vestí primeiro um biquini branco branca de algodão,
daqueles fofos, com estampa de bichinhos. Me olhei no espelho, virei
de costas pra olhar a bundinha. Ela entrava gostoso no meio, dando
uma sensação deliciosa. Mas achei muito infantil, para a ocasião.
Coloquei
uma tanguinha preta, fio dental, tão minúscula que mal cobria minha
pepequinha, e deixava o bumbum todo de fora. Olhei no espelho
rebolando, sentindo o fiozinho atrás acariciando meu cuzinho e tive
um arrepio. Masss... Também não gostei. Eu
tava tão indecisa...
Vestí
uma string vermelha, toda transparente. Olhei no espelho, alisando
meu corpo com as mãos. Ainda não era o que eu queria. Tirei e por
fim, tive uma idéia muito melhor “Já sei. Vou vestir um babydool
bem sexy, pra ele!” pensei, toda assanhada.
Eu
tinha vários. De todas as cores. Um mais lindo que o outro! Como não
pensei nisso antes? Fui pegando, abrindo, olhando. Resolví vestir um
branco. Eu seria a noivinha do Juliano. Rsss. Era transparente, com
detalhes em renda, todo abertinho atrás. O bojo era todo
transparente mostrando claramente os seios redondinhos e firmes, com
os mamilos rosa. A calcinha combinando. Com detalhes de renda na
frente e transparente atrás. As bordinhas todas rendadas.
E
pra ficar mais provocante ainda, coloquei uma cinta-liga e meias 7/8,
tuuudo branquinho.
Sentei
na penteadeira e escovei bem meus cabelos loiros, compridos e lisos
com as pontas cacheadas, que ficaram bem brilhantes. Passei sombra e
lápis, ressaltando meus olhos castanhos. Nos lábios, batom rosa.
Pintei as unhas de
pink,
bem brilhate. E o toque final, foi um perfume bem gostoso, docinho,
bem femino e gostoso.
Nossaaa!
valeu a pena aquele trabalho todo. Fiquei me olhando, de frente, de
ladinho, de trás, empinando o bumbum, sentindo uma coisa gostosa por
dentro que nem sei explicar. Estava suuuper excitada!
Então
me deu sede e fui pra cozinha beber agua. Quando entrei, quase tive
uma coisa, com o susto que levei. Arregalei os olhos e dei um
gritinho.
Tinha
dois homens lá dentro, instalando uma luminária no teto. Um em cima
de uma escada parafusando umas coisas lá e outro do lado, passando
as peças pra ele.
Minha
mãe tinha contratado os caras pra trocar a luminária da cozinha e
não me falou nada. Que tenso!
Fiquei
alí paralizada, sem respirar, só olhando pra eles sem saber o que
fazer. Eles olharam pra mim, se entreolharam e continuaram o
trabalho. Aí o da escada falou "Bom dia, mocinha" eu
fiquei meio assim, mas respondí "Oi, bom dia..." e o outro
"Tudo bem?" eu lá toda sem jeito "Sim, sim...ahn...
Eu não queria atrapalhar... só vim tomar agua, mas não sabia..."
e o da escada, sem parar de trabalhar "Fica à vontade, você
não está atrapalhando nada" sorrindo tranquilo.
Eu
já estava na cozinha, eles já tinham me visto toda produzida, mas
pareciam agir tão naturalmente, como se fosse normal, que me
acalmei.
Afinal
eu tava na miiinha casa! E meu namorado estava vindo pra cá.
Então
respirei fundo, criei coragem e fui até a pia. Peguei um copo que
tava lá em cima, enchí de agua e fui tomando devagarinho olhando
pros dois, meio timida.
Eles
continuaram trabalhando e conversando, como se nada demais tivesse
acontecido. Fiquei observando eles melhor.
O
da escada era um mulato forte de ombros largos e cabelos curtos, todo
cheio de tatuagens estranhas e mal feitas. Estava só bermuda de
nylon.
Ai!
Eu quase engasguei quando olhando um pouco mais pra baixo, ví que o
safado tava sem cueca e cada vez que se mexia dava pra ver seu pau
enorme e grosso que ficava pendurado e balançava como um badalo de
sino por baixo do tecido!
O
outro era negro, fortão com a cabeça raspada. Tava usando uma
bermuda jeans, sem camisa exibindo o peito musculoso e peludo. Eles
continuaram trabalhando mas, davam umas olhadinhas rápidas pra mim.
Aí
o negro falou "Posso tomar agua tambem?" e eu "Ah
sim... é... Claro, que sim" e quando fui pegar um copo pra ele
no armário, meu babydool, abriu atrás e mostrou tuuudo! Meu bumbum
empinado, de calcinha branca transparente, toda enfiadinha.
Virei
pra eles toda sem jeito. Eles me olharam com cara de lobo mau e
começaram a acariciar suas malas, com sorrizinhos safados. Deu pra
ver o volume no meio das pernas deles crescendo.
Na
verdade, eu estava curtindo muito provocar os dois eletrcistas.
Adoooro me exibir. Os vizinhos sabem muito bem disso. Rsss. Mas essa
é uma outra história, tá?
Fiz
de conta que não tinha acontecido nada, me virei pra pia e quando
tava enchendo o copo no purificador, o negão chegou por trás e
falou "Deixa eu te ajudar" se encostando em mim. Falei "Ai,
moçooo, naum precisa...e vou..." e ele nem aí, se apertou mais
no meu bumbum, encoxando forte.
Sentí
sua rola inchada ficando cada vez mais dura, encaixada no meio da
minha bundinha. Tentei sair, mas ele me segurou pela cintura e
começou a se esfregar e beijar meu pescoço "Naaão! Eu não
querooo!" e ele "Calma sua linda" me abraçando e
esfregando sua mala quente, dura e volumosa, na minha bundinha. Fiz
força de novo pra sair “Paraaa, moço! Me largaaa!” e ele me
apertou mais forte.
Aquele
peito largo, quente e peludo apertado nas minhas costas, os braços
fortes me envolvendo, o cheiro de suor de macho que ele tinha, e
aquela coisona dura esfregando no meu bumbum, me deixaram com as
pernas moles. Sentí um arrepio forte, atrvessar meu corpo, e a
excitação toda que eu tava sentindo no quarto, voltou com mais
força ainda.
Acabei relaxando e me entregando no abraço dele. Na verdade eu tava
querendo sim. E querendo muito! Então apoiei o copo na pia e começei
a rebolar e gemer baixinho, que nem uma putinha safada “Assim,
menina. Boazinha” ele continuou sarrando minha bundinha. Pegou nos
meus seios com suas mãozonas grandes e fortes, acariciando gostoso.
O
da escada vendo aquilo, desceu, veio chegando perto e abaixou a
bermuda. Sua rola pulou pra fora, balançado toda dura. Linda! Fiquei
olhando aquilo, meio boba “Nossa! Que... Que grande!” E logo em
seguida, olhei bem nos olhos dele, passando a lingua nos lábios, com
um olhar bem safadinho.
O
homem pegou minha mão e me fez segurar “É tudo pra você,
princesa!” Agarrei aquele pirocão grosso e quente e começei a
fazer um vai e vem, acariciando ele todo, de cima até embaixo.
Peguei no seu saco firme, apertando suas bolonas quentes, de levinho
e voltei a punhetar sua tora grossa. Ele me olhou com os olhos
parecendo duas brasas, respirando forte e se retorcendo de tesão.
O
negão, me largou e me virou de frente. Tirou meus babydoll e
beijou, chupou e lambeu cada um dos meus seios, com gula. Mordendo de
leve os mamilos durinhos, me deixando cada vez maaais quente!
Aí
ficaram os dois, chupando e lambendo meus peitinhos, um de cada lado.
Os dois enfiaram as mãozonha dentro da minha calcinha. E o negão
massageava minha bocetinha, enquanto o mulato enfiava e tirava o
dedão no meu cuzinho, me deixando louca de tesão “Aaai, que
deliciaaa!” rebolando e gemendo. O negão se abaixou e cheirou,
beijou e lambeu minha pepeca, que nem um bicho com fome, por cima da
calcnha, molhando ela toda com sua baba.
Então
me colocou no meio da cozinha. Se abaixou e começou a beijar e
lamber minha bundinha. Puxou o elástico pro lado e lambia com gula,
meu cuzinho e a rachinha “Aaaiiinnn, moçuuu!”
Tirou
a calcinha e chupava, lambia, enfiando a lingua e os dedos grossos na
minha bocetinha e no cuzinho que piscavam de tesão, me fazendo gemer
alto “Aaaiiinnn, moçooo! Que tesaaaum!” e ele lambendo e
enfiando os dedos com mais força, “Hmmm, que delicinha! Vou te
comer todinha!” Me ajoelhei, empinando o bumbum, me abrindo toda
pras caricias dele.
O
outro, veio na minha frente com a rola latejando de dura, balançando
no ar, à alguns centimetros da minha boquinha. Agarrei sua tora e
começei a chupar. Era grandona e grossa, um tesão! Eu mamava com
gula, enfiando até onde cabia, punhetando forte “Assim, menina!
Chupa... Chupa bem gostoso! Ah! Assim...” acariciando meus cabelos
e tremendo de prazer.
O
negro veio na minha frente também e tirou a calça.
Arregalei
os olhos e me arrepiei quando ví seu pau. Nã acreditava no via! Era simplesmente enooorme!
Devia ter quase 30 centimetros, cheio de veias saltadas, todo preto e
brilhante, com a cabeçona marrom. E beeem grosso. Olhei pra ele, com
cara de medinho “Que issuuu!?” Nunca tinha visto nada igual. Só
em filmes porno. Ele sorriu todo safadão, piscando um olho pra mim.
Peguei
aquela coisona na mão e punhetei um pouco sentindo o peso e o calor
daquela maravilha, que latejava toda dura, nas minhas mãos. Dei um
beijinho na pontinha da glande enorme e brilhante, olhando pra ele
com cara de vadiazinha, e começei a beijar e lamber.
Tentei
chupar, mas era tão grossa que quase não cabia na boca. Fiquei
mamando o cabeção, acariciando o saco peludo, com a outra mão.
Suas bolas eram tão grandes, que pareciam dois ovos “Hmmm...
Assim, menina! Assim mesmo. Hmmm!” Ele se retorcia todo de prazer.
O
mulato foi pra trás de mim, e depois de cheirar, chupar e lamber
minha chaninha, brincou um pouco com os dedos “Ow, coizinha
gostosa! Vou te comer todinha!” E começou a forçar o pauzão duro
que nem ferro, na entradinha. Abrí mais as pernas e empinei o
bumbum. Ele forçou mais e a cabeçona entrou “Aaaiinnn, que
tesãooo!” Aí ele foi forçando mais, fazendo movimentos de vai e
vem, me abrindo devagarinho, até enterrar a piroca toda “Ah, que
delicia de bocetinha!” e movia sua rolona quente, dentro de mim,
pra frente pra trás “Aaai, ai! Aiii, moçuuu... Que deliciaaa!”
eu gozava, me arrebitando todinha pra ele.
O
cara foi aumentando o ritmo cada vez mais. Então me deu um tapa no
bumbum e passou a bombar forte me fodendo gostoso "Que delicia
de loirinha, mano!" Eu rebolava no seu pirocão e gemia enquanto
chupava e punhetava a rola enorme do negão. E ele me comendo naquele
vai e vem delicioso, acariciando meus seios com as duas mãos.
Beijando e mordendo meu pescoço, me deixando doidinha “Ai! Aiii,
moçuuu... Aaaiiinnn! Ai!” eu delirava de prazer, gozando litros.
Até
que ele me abraçou forte por trás, enfiando seu pauzão o mais
fundo que podia e, estremecndo todo, deu um urro e começou a
esporrar dentro de mim. Soltava jatos seguidos, me inundando de
sperma “Aaaiii, que tesaaaummm!Aaaiiinnn” tive um orgasmo que fez
meu corpo tremer todinho! E o mulato continuava esporrando, socando
sem parar.
Segundos
depois o negro gozou vários jatos de semem quente, denso e farto na
minha boca. Eu ia engolindo seu leite quente todo. Então ele pegou a
rola na mão e punhtando com força, continuou esporrando
seguidamente no meu rosto, no meu cabelo e nos meus seios.
Fiquei
ajoelhada no chão levando aquele banho de porra, com os olhos
fechados e a boca aberta. Ele continuava se masturbando e gozando,
gritando de prazer.
Trocaram
de posição e me colocaram de quatro, novamente. O mulato enfiou o
pau todo melado na minha boca e eu fui chupando. O negro encostou a
piroca gigante, na minha bocetinha. Sentí um arrepio forte
atravessar meu corpo todo “Ainnn...” Abrí bem as pernas e
empinei a bundinha, tentando me abrir ao máximo pra receber aquela
tora gigantesca.
Ainda
tava escorrendo porra da pepeca toda melada e alargada, na foda
gostosa que o mulato me deu. Nem precisou lubrificar.
O
negão encostou, enfiou a ponta da cabeça e ficou brincando de leve
na entradinha, empurrando e voltando. Eu me empinava toda, gemendo
baixinho “Me come! Me fodeee!” e me arrebitava o mais que podia,
me oferecendo todinha pra ele. O homem foi forçando de leve, mas com
firmeza até que o cabeção daquele caralho entrou todo, de uma vez
só, num pulo. Eu gritei "Aaaai, que gostosooo. Me fode, bem
foteee!" ele foi enfiando o pirocão lentamente. Enterrando cada
centimetro, cada vez mais fundo, num movimento de vai e vem com os
quadrís. Foi me abrindo, entrando, até que sentí o sacão peludo
encostar no meu bumbum.
Aaai,
que uma sensação maravilhosa sentir aquela coisona enorme, toda
atolada em mim! Quente, dura como uma tora de lenha, pulsando forte.
Ele
me abraçou encostando o peitão forte e peludo, nas minhas costas. E
mantendo o pazão todo dentro, até o talo, ficou beijando e mordendo
meu pescoço e minhas orelhas. Encostando a boca numa delas,
sussurrou "Loirinha linda, agora vou te foder bem gostoso"
Estremecí e gemí “Ainnn, que gostosooo” E falou ainda, com a
boca encostada no meu ouvido com voz rouca "Que xotinha
apertadinha... É assim que eu gosto!" me arrepiando toda.
Então,
massegeou meus seios, apertando os bicos durinhos, com a ponta dos
dedos. Aí, foi puxando a rola pra fora quase até ela sair e depois
enfiava de novo até suas bolonas pesadas baterem na minha bundinha.
Foi fazendo isso devagar. Ia e voltava gostoso, com calma “Aaaiii,
que deliciaaa! Me comeee! Aaainnn!” Eu sentia cada centimetro
daquela rola gigantesca que me possuía, indo e voltando, entrando e
saindo de dentro de mim.
Depois
ele foi aumentando o ritmo, cada vez mais até que ficou num entra e
sai furioso, me deixando louca de tesão “Ai, aaai, aiii! Deíciaaa!
Aaaiinnn!” Eu empinava a bundinha e empurrava contra ele, rebolando
e gemendo alto fazendo movimentos de vai e vem junto com ele “Me
comeee! Aaaai! Assim...Assiiimmm! Aiii!” E o negão me fodia
bombando forte, enfiando um dedão no meu cuzinho. Eu tava nas
nuvens, gozando litros.
O
mulato me fodia pela boca “Chupa, loirinha! Chupa gostoso!”
Enfiava o pau até minha garganta e tirava, sem parar.
Até
que, deu um grito abafado e começou a gozar. Fui engolindo sua porra
quente. Ele tirou o pau pra fora e punhetando, esporrava na minha
cara, no cabelo e nas minhas costas.
Me
apoiei melhor, com as mãos no chão me arrebitando e rebolando na
rola poderosa do negão “Isso, linda! Rebola na minha piroca!”
Ele me agarrou pelas ancas e bombava fundo e com força. A cada
socada, balançava meu corpo todo. Ele lambia minha orelha, meu
pescoço, babando nas minhas costas, suando muito, pingando sobre
mim, e deixando no ar um cheiro gostoso de macho.
E murmurava no meu ouvido "Delicia de loirinha tesuda!" eu
começei a tremer e chorar, gozando seguidamente "Vai sua linda,
rebola bem gostoso!" e eu rebolava que nem uma vadiazinha.
O
homem, me agarrou forte pela cintura bombando com tudo, sem parar nem
um instante, começou a dar uns tapões fortes na minha bundinha me
fazendo gozar e gritar muito “Issooo! Aaai! Me bate! Bate bem
forteee!” Eu virava os olhinhos, gemia e chorava bem alto de tanto
prazer, rebolando gostoso naquele caralhão tesudo que me fodia sem
dó “Chora nenem. Chora e rebola na piroca do seu macho!” E
marretava sem parar.
De
repente, puxou a rola toda pra fora, me dando uma sensação de um
enorme vazio. Continuei na mesma posição e olhei pra trás. Ele
deitou de costas no chão, segurando seu pintão duro e todo
brilhante, apontando pra cima “Vem cá, minha linda” Levantei e
fui rebolando com as pernas bambas. Coloquei um pé de cada lado dele
e fui agachando.
Quando
sentí o cabeção encostado na rachinha, fui abaixando, sentindo a
rachinha abrindo, alargando, até abrir todinha e engolir a cabeçona
inteira. Aí fui rebolando e com movimentos suaves de sobe e desce,
enterrei a piroca inteira dentro de mim.
Então
apoiei as mãos sobre o peito dele, no meio dos pelos fartos e
grossos, e começei a cavalgar com tuuudo. Subia e descia num ritmo
estonteante, me descabelando de tesão “Aaaiii, que pauzão
gostosooo!” Ele retesava os dentes, respirando fundo. Me pegou pelo
bumbum com as mãos e me ajudava no movimento.
O
mulato não aguentou, ver minha bundinha redondinha, branquinha toda
empinada. Passou as mãos pelo meu corpo, juntando toda a esporra que
tinha espalhada por ele. Enfiou a mãozona cheia de semem no meio do
meu bumbum. Encostou a cabeçona e foi forçando.
Parei
de cavalgar, e com a rola do negro enfiada até o talo, me ajoelhei e
empinei a bundinha pro outro. Ele foi forçando, eu ajudava dando
golpezinhos para trás, até que a glande enorme entrou.
Então
os dois começaram a me foder, deliciosamente. O negro socava por
baixo, segurando forte com as mãos e abrindo ele. O outro bombava
com tudo seu caralho no meu cuzinho. Eu gritava, chorava, me
descabelando toda e gozando muintooo! E os dois marretando sem parar.
Ai
que tesão! Deliciaaa, ser fodida pelos dois lados. Eu tinha orgasmos
seguidos, vendo estrelinhas brilhantes. E gozamos os tres, quase
juntinhos, num orgasmo fodásticooo!
Peguei
minhas coisas e ia saindo, mas o negão me segurou pelo braço “Onde
você pensa que vai, Nenem?” me virou pro lado da pia e começou a
forçar o chapeletão na minha bundinha. Sentí um friozinho
atravessar a espinha.
“É
muito graaande! Não sei... Não sei se vou aguentar.” Ele riu
alto, me deu um tapinha no bumbum “Vai aguentar, sim! Vou enterrar
ele todo nessa bundinha tesuda!” Forçando ainda mais, minha
etradinha, me eriçando todinha!
Respirei
fundo e apoiei as mãos na pia. Abrí as pernas, arrebitando a
bundinha, me oferrecendo toda.
O
negro encostou o cabeção que latejava de desejo. E recomeçou a
forçar. Apesar de, meu cuzinho estar relaxado e com o esperma do
outro homem, ainda escorrendo, a penetração estava difícil.
Sua
rola era era muito graaande! Mas ele não desisistia. Foi dando
golpinhos com a cintura. Eu ajudava forçando o corpo pra trás, e
abrindo o bumbum com as duas mãos.
O
anelzinho foi abrindo, alargando, cedendo. Ele respirava forte no meu
cangote, massageando forte meu peitinhos coma as duas mãos. Eu gemia
baixinho, louquinha pra sentir aquele caralhão de outro mundo,
fodendo minha bundinha.
Até
que, num pulo, entrou inteirona de uma vez só. Eu ví estrelas e
gemí de tesão “Aaaiiinnn!” O pretão, começou a por e tira o
cabeção da pica, pra eu me acostumar com a largura, massageando meu
grelinho com um dedo. Aí deixou dentro e começou a forçar a
penetração. Foi enfiando devagarinho, me abrindo “Que cuzinho
tesudo! Apertadino!” A tora ia escorregando macia. Eu me empinava
todinha me deliciando no tesão de sentir aquela coisona de outro
mundo, entrando poderosa dentro de mim “Aaaaiii, que
tesaaaum!Aaai!” e o homem, enterrando cada vez mais fundo.
Quando
sentí as bolonas peludas baterem no meu bumbum como duas batatas
quentes, gemí “Aaaiiinnn...” O cara agarrou minha cintura e
começou a bombar.
Socava
com força, me sacudindo todinha. Eu gozava e gritava “Me fodeee!
Assim! Arromba meu cuzinhooo!” delirando de prazer. E ele marretava
com tuuudo. Meteu um dedão enfiado na minha pepeca, entrando e
saindo, me deixando louca. Aquele crioulo sabia foder!
Deitei
o peito sobe a pia, chorando de tanto gozo “Chora loirinha! Chora
na rola do teu negão, sua linda!” eu gritava, vendo uma nuvem de
estrelinhas coloridas, brilhando na minha frente.
Até
que o negro me agarrou bem forte a cintura, enterrou fundo e com um
urro, estremecendo todo, esporrou fartamente, me inundando o fundo do
cuzinho com leite quente.
Continuou
socando até esvaziar os ovos.
Então
puxou tudo de uma vez pra fora, deixando um ocão gigante no meu
anelzinho. Se abaixou, e passou o dedo na borda, brincando no meu
oco. O cuzinho retraiu, apertando seu dedo.
Fiquei
apoiada na pia com os braço e pernas bem abertos. Ofegante, suando,
soluçando baixinho, sentindo a porra que saia do meu cuzinho,
escorrendo pelas pernas, até o chão.
O
mulato ficou do lado, o tempo todo, assistindo a foda e batendo punheta. Então me
puxou pelo cabelo, enfiou a rola na minha boca e depois de duas ou
tres enfiadas, esporrou gritando de prazer. Segurou a piroca na mão
e acabou de gozar, no meu rosto.
Aí
me levaram pro banheiro da empregada, me colocaram sentadinha sobre a
tampa do vaso, apontaram seus caralhões pra mim e começaram a mijar
fartamente. Abrí as pernas e os braços, levantei a cabeça e abrí
a boca.
Me
deram uma mijada farta, dourada e quentinha. Bebí um pouco do mijo
de cada um. Mijarara longamente me banhando o corpo todo com sua
urina. Quando terminaram, o mulato me deu um tapinha no rosto e
saíram.
Encostei
na parede sentindo o calor da urina dos dois homens, sentindo aquele
odor másculo sobre toda minha pele, e me recuperando daquela foda
deliciosa.
Ouvia
os dois trabalhando e cantando um daqueles funks com letras cheias de
putaria.
Me levantei, peguei minhas coisa. Mandi um beijinho pra eles e fui
tomar banho.
Ensaboava
meu corpo, passando a esponja macia por ele todo, demorando com as
mãos onde eu sentia mais prazer. Sorrindo cheia de felicidade.
Escondí
o babydoll e as outras coisas todas mijadas e esporradas, no fundo do
cesto de roupas sujas.
De
volta ao, enxutinha, passei um creme bem cheiroso pelo corpo todo.
Vestí um babydoll rosa bebê, cheio de babadinhos, com a calcinha
combinando. Coloquei uma chupeta rosa na boca, pulei na minha cama e
toda empinadinha, com as pernas bem abertas, dormí profundamente.
Acoredei
um tempo depois sentindo a mão do Juliano me acariciando
deliciosamente. Beijava meu bumbum e minhas coxas.
Chupando
minha chupeta, olhei pra ele com cara de safadinha, estiquei um braço
e apalpei sua bermuda. Sua rola grande e grossa tava completamente
dura, latejando de desejo. Acaricei aquela delicia, sentindo o calor
e a dureza, por cima do tecido fino. Me arrepiei toda, de tesão.
O Juliano tirou e a bermuda, de onde pulou seu pintão duro e cabeçudo,
balançando imponente. Olhou pra mim e pro meu corpinho todo, com
seus olhos azuis brilhando de tesão.
Deitou
sobre mim, tirou minha chupeta, me abraçou forte, meijando
apaixonadamente.
Abrí as pernas e ele esfregava sua rola tesuda na minha pepeca que
estava ficando molhadinha.
Você pode imaginar o que aconteceu em seguida?
nusssss! rly Hot & Sexy
ResponderExcluiroh rly??? -k <3
Excluiruaaaaaw!! rly rly Hot & Sexy!
ResponderExcluir:3
Excluirkrlh e ainda fco c/ o namo?
ResponderExcluiro dia td
Excluirgostei dos seus contos
ResponderExcluirVc poderia colocar o icone para seguir seu blog
Grande beijo e bons acessos
oi, obg
Excluirvou colocar
Muito bom, adoraria ter vc como namorada.
ResponderExcluirQue tesão !!! aodrei tues contos
ResponderExcluir