Translate

sábado, 29 de novembro de 2014

Sexo na cozinha

 Naquela manhã falei pra minha mamis que não tava me sentindo muito bem, dor de cabeça e tal, e pedí pra ficar em casa. Na verdade eu não tinha nada de mais, só não queria ir pra escola.
 Como meu pai tinha viajado no dia anterior, combinei com meu namorado, Juliano, de faltar na aula e ficar o dia inteiro, só nós dois em casa.
 Então minha mãe saiu pra trabalhar e levou meu irmão na escola.
 Quando percebí que estava sozinha, me espreguiçei cheínha de tesão, só imaginando como ia ser esse dia inteirinho com ele. E começei a me preparar.
 Liguei o som bem alto e corrí pro banheiro. Tomei um banho demorado e passei um creme bem gostoso no corpo inteiro.
 Fui pro armário escolher uma roupinha bem linda e sexy, pra deixar o Juliano louquinho de tesão, logo de cara.
 Começei pelas calcinhas. Vestí primeiro um biquini branco branca de algodão, daqueles fofos, com estampa de bichinhos. Me olhei no espelho, virei de costas pra olhar a bundinha. Ela entrava gostoso no meio, dando uma sensação deliciosa. Mas achei muito infantil, para a ocasião.
 Coloquei uma tanguinha preta, fio dental, tão minúscula que mal cobria minha pepequinha, e deixava o bumbum todo de fora. Olhei no espelho rebolando, sentindo o fiozinho atrás acariciando meu cuzinho e tive um arrepio. Masss... Também não gostei. Eu tava tão indecisa...
 Vestí uma string vermelha, toda transparente. Olhei no espelho, alisando meu corpo com as mãos. Ainda não era o que eu queria. Tirei e por fim, tive uma idéia muito melhor “Já sei. Vou vestir um babydool bem sexy, pra ele!” pensei, toda assanhada.
 Eu tinha vários. De todas as cores. Um mais lindo que o outro! Como não pensei nisso antes? Fui pegando, abrindo, olhando. Resolví vestir um branco. Eu seria a noivinha do Juliano. Rsss.  Era transparente, com detalhes em renda, todo abertinho atrás. O bojo era todo transparente mostrando claramente os seios redondinhos e firmes, com os mamilos rosa. A calcinha combinando. Com detalhes de renda na frente e transparente atrás. As bordinhas todas rendadas.
 E pra ficar mais provocante ainda, coloquei uma cinta-liga e meias 7/8, tuuudo branquinho.
 Sentei na penteadeira e escovei bem meus cabelos loiros, compridos e lisos com as pontas cacheadas, que ficaram bem brilhantes. Passei sombra e lápis, ressaltando meus olhos castanhos. Nos lábios, batom rosa. Pintei as unhas de
pink, bem brilhate. E o toque final, foi um perfume bem gostoso, docinho, bem femino e gostoso.
 Nossaaa! valeu a pena aquele trabalho todo. Fiquei me olhando, de frente, de ladinho, de trás, empinando o bumbum, sentindo uma coisa gostosa por dentro que nem sei explicar. Estava suuuper excitada!
 Então me deu sede e fui pra cozinha beber agua. Quando entrei, quase tive uma coisa, com o susto que levei. Arregalei os olhos e dei um gritinho.
 Tinha dois homens lá dentro, instalando uma luminária no teto. Um em cima de uma escada parafusando umas coisas lá e outro do lado, passando as peças pra ele.
Minha mãe tinha contratado os caras pra trocar a luminária da cozinha e não me falou nada. Que tenso!
 Fiquei alí paralizada, sem respirar, só olhando pra eles sem saber o que fazer. Eles olharam pra mim, se entreolharam e continuaram o trabalho. Aí o da escada falou "Bom dia, mocinha" eu fiquei meio assim, mas respondí "Oi, bom dia..." e o outro "Tudo bem?" eu lá toda sem jeito "Sim, sim...ahn... Eu não queria atrapalhar... só vim tomar agua, mas não sabia..." e o da escada, sem parar de trabalhar "Fica à vontade, você não está atrapalhando nada" sorrindo tranquilo.
 Eu já estava na cozinha, eles já tinham me visto toda produzida, mas pareciam agir tão naturalmente, como se fosse normal, que me acalmei.
 Afinal eu tava na miiinha casa! E meu namorado estava vindo pra cá.
 Então respirei fundo, criei coragem e fui até a pia. Peguei um copo que tava lá em cima, enchí de agua e fui tomando devagarinho olhando pros dois, meio timida.
 Eles continuaram trabalhando e conversando, como se nada demais tivesse acontecido. Fiquei observando eles melhor.
 O da escada era um mulato forte de ombros largos e cabelos curtos, todo cheio de tatuagens estranhas e mal feitas. Estava só bermuda de nylon.
 Ai! Eu quase engasguei quando olhando um pouco mais pra baixo, ví que o safado tava sem cueca e cada vez que se mexia dava pra ver seu pau enorme e grosso que ficava pendurado e balançava como um badalo de sino por baixo do tecido!
 O outro era negro, fortão com a cabeça raspada. Tava usando uma bermuda jeans, sem camisa exibindo o peito musculoso e peludo. Eles continuaram trabalhando mas, davam umas olhadinhas rápidas pra mim.
Aí o negro falou "Posso tomar agua tambem?" e eu "Ah sim... é... Claro, que sim" e quando fui pegar um copo pra ele no armário, meu babydool, abriu atrás e mostrou tuuudo! Meu bumbum empinado, de calcinha branca transparente, toda enfiadinha.
 Virei pra eles toda sem jeito. Eles me olharam com cara de lobo mau e começaram a acariciar suas malas, com sorrizinhos safados. Deu pra ver o volume no meio das pernas deles crescendo.
 Na verdade, eu estava curtindo muito provocar os dois eletrcistas. Adoooro me exibir. Os vizinhos sabem muito bem disso. Rsss. Mas essa é uma outra história, tá?
 Fiz de conta que não tinha acontecido nada, me virei pra pia e quando tava enchendo o copo no purificador, o negão chegou por trás e falou "Deixa eu te ajudar" se encostando em mim. Falei "Ai, moçooo, naum precisa...e vou..." e ele nem aí, se apertou mais no meu bumbum, encoxando forte.
 Sentí sua rola inchada ficando cada vez mais dura, encaixada no meio da minha bundinha. Tentei sair, mas ele me segurou pela cintura e começou a se esfregar e beijar meu pescoço "Naaão! Eu não querooo!" e ele "Calma sua linda" me abraçando e esfregando sua mala quente, dura e volumosa, na minha bundinha. Fiz força de novo pra sair “Paraaa, moço! Me largaaa!” e ele me apertou mais forte.
 Aquele peito largo, quente e peludo apertado nas minhas costas, os braços fortes me envolvendo, o cheiro de suor de macho que ele tinha, e aquela coisona dura esfregando no meu bumbum, me deixaram com as pernas moles. Sentí um arrepio forte, atrvessar meu corpo, e a excitação toda que eu tava sentindo no quarto, voltou com mais força ainda.
 Acabei relaxando e me entregando no abraço dele. Na verdade eu tava querendo sim. E querendo muito! Então apoiei o copo na pia e começei a rebolar e gemer baixinho, que nem uma putinha safada “Assim, menina. Boazinha” ele continuou sarrando minha bundinha. Pegou nos meus seios com suas mãozonas grandes e fortes, acariciando gostoso.
 O da escada vendo aquilo, desceu, veio chegando perto e abaixou a bermuda. Sua rola pulou pra fora, balançado toda dura. Linda! Fiquei olhando aquilo, meio boba “Nossa! Que... Que grande!” E logo em seguida, olhei bem nos olhos dele, passando a lingua nos lábios, com um olhar bem safadinho.
 O homem pegou minha mão e me fez segurar “É tudo pra você, princesa!” Agarrei aquele pirocão grosso e quente e começei a fazer um vai e vem, acariciando ele todo, de cima até embaixo. Peguei no seu saco firme, apertando suas bolonas quentes, de levinho e voltei a punhetar sua tora grossa. Ele me olhou com os olhos parecendo duas brasas, respirando forte e se retorcendo de tesão.
 O negão, me largou e me virou de frente. Tirou meus babydoll e beijou, chupou e lambeu cada um dos meus seios, com gula. Mordendo de leve os mamilos durinhos, me deixando cada vez maaais quente!
 Aí ficaram os dois, chupando e lambendo meus peitinhos, um de cada lado. Os dois enfiaram as mãozonha dentro da minha calcinha. E o negão massageava minha bocetinha, enquanto o mulato enfiava e tirava o dedão no meu cuzinho, me deixando louca de tesão “Aaai, que deliciaaa!” rebolando e gemendo. O negão se abaixou e cheirou, beijou e lambeu minha pepeca, que nem um bicho com fome, por cima da calcnha, molhando ela toda com sua baba.
 Então me colocou no meio da cozinha. Se abaixou e começou a beijar e lamber minha bundinha. Puxou o elástico pro lado e lambia com gula, meu cuzinho e a rachinha “Aaaiiinnn, moçuuu!”
 Tirou a calcinha e chupava, lambia, enfiando a lingua e os dedos grossos na minha bocetinha e no cuzinho que piscavam de tesão, me fazendo gemer alto “Aaaiiinnn, moçooo! Que tesaaaum!” e ele lambendo e enfiando os dedos com mais força, “Hmmm, que delicinha! Vou te comer todinha!” Me ajoelhei, empinando o bumbum, me abrindo toda pras caricias dele.
 O outro, veio na minha frente com a rola latejando de dura, balançando no ar, à alguns centimetros da minha boquinha. Agarrei sua tora e começei a chupar. Era grandona e grossa, um tesão! Eu mamava com gula, enfiando até onde cabia, punhetando forte “Assim, menina! Chupa... Chupa bem gostoso! Ah! Assim...” acariciando meus cabelos e tremendo de prazer.
 O negro veio na minha frente também e tirou a calça.
 Arregalei os olhos e me arrepiei quando ví seu pau. Nã acreditava no via! Era simplesmente enooorme! Devia ter quase 30 centimetros, cheio de veias saltadas, todo preto e brilhante, com a cabeçona marrom. E beeem grosso. Olhei pra ele, com cara de medinho “Que issuuu!?” Nunca tinha visto nada igual. Só em filmes porno. Ele sorriu todo safadão, piscando um olho pra mim.
 Peguei aquela coisona na mão e punhetei um pouco sentindo o peso e o calor daquela maravilha, que latejava toda dura, nas minhas mãos. Dei um beijinho na pontinha da glande enorme e brilhante, olhando pra ele com cara de vadiazinha, e começei a beijar e lamber.
 Tentei chupar, mas era tão grossa que quase não cabia na boca. Fiquei mamando o cabeção, acariciando o saco peludo, com a outra mão. Suas bolas eram tão grandes, que pareciam dois ovos “Hmmm... Assim, menina! Assim mesmo. Hmmm!” Ele se retorcia todo de prazer.
 O mulato foi pra trás de mim, e depois de cheirar, chupar e lamber minha chaninha, brincou um pouco com os dedos “Ow, coizinha gostosa! Vou te comer todinha!” E começou a forçar o pauzão duro que nem ferro, na entradinha. Abrí mais as pernas e empinei o bumbum. Ele forçou mais e a cabeçona entrou “Aaaiinnn, que tesãooo!” Aí ele foi forçando mais, fazendo movimentos de vai e vem, me abrindo devagarinho, até enterrar a piroca toda “Ah, que delicia de bocetinha!” e movia sua rolona quente, dentro de mim, pra frente pra trás “Aaai, ai! Aiii, moçuuu... Que deliciaaa!” eu gozava, me arrebitando todinha pra ele.
 O cara foi aumentando o ritmo cada vez mais. Então me deu um tapa no bumbum e passou a bombar forte me fodendo gostoso "Que delicia de loirinha, mano!" Eu rebolava no seu pirocão e gemia enquanto chupava e punhetava a rola enorme do negão. E ele me comendo naquele vai e vem delicioso, acariciando meus seios com as duas mãos. Beijando e mordendo meu pescoço, me deixando doidinha “Ai! Aiii, moçuuu... Aaaiiinnn! Ai!” eu delirava de prazer, gozando litros.
 Até que ele me abraçou forte por trás, enfiando seu pauzão o mais fundo que podia e, estremecndo todo, deu um urro e começou a esporrar dentro de mim. Soltava jatos seguidos, me inundando de sperma “Aaaiii, que tesaaaummm!Aaaiiinnn” tive um orgasmo que fez meu corpo tremer todinho! E o mulato continuava esporrando, socando sem parar.
 Segundos depois o negro gozou vários jatos de semem quente, denso e farto na minha boca. Eu ia engolindo seu leite quente todo. Então ele pegou a rola na mão e punhtando com força, continuou esporrando seguidamente no meu rosto, no meu cabelo e nos meus seios.
 Fiquei ajoelhada no chão levando aquele banho de porra, com os olhos fechados e a boca aberta. Ele continuava se masturbando e gozando, gritando de prazer.
Trocaram de posição e me colocaram de quatro, novamente. O mulato enfiou o pau todo melado na minha boca e eu fui chupando. O negro encostou a piroca gigante, na minha bocetinha. Sentí um arrepio forte atravessar meu corpo todo “Ainnn...” Abrí bem as pernas e empinei a bundinha, tentando me abrir ao máximo pra receber aquela tora gigantesca.
 Ainda tava escorrendo porra da pepeca toda melada e alargada, na foda gostosa que o mulato me deu. Nem precisou lubrificar.
 O negão encostou, enfiou a ponta da cabeça e ficou brincando de leve na entradinha, empurrando e voltando. Eu me empinava toda, gemendo baixinho “Me come! Me fodeee!” e me arrebitava o mais que podia, me oferecendo todinha pra ele. O homem foi forçando de leve, mas com firmeza até que o cabeção daquele caralho entrou todo, de uma vez só, num pulo.  Eu gritei "Aaaai, que gostosooo. Me fode, bem foteee!" ele foi enfiando o pirocão lentamente. Enterrando cada centimetro, cada vez mais fundo, num movimento de vai e vem com os quadrís. Foi me abrindo, entrando, até que sentí o sacão peludo encostar no meu bumbum.
Aaai, que uma sensação maravilhosa sentir aquela coisona enorme, toda atolada em mim! Quente, dura como uma tora de lenha, pulsando forte.
 Ele me abraçou encostando o peitão forte e peludo, nas minhas costas. E mantendo o pazão todo dentro, até o talo, ficou beijando e mordendo meu pescoço e minhas orelhas. Encostando a boca numa delas, sussurrou "Loirinha linda, agora vou te foder bem gostoso" Estremecí e gemí “Ainnn, que gostosooo” E falou ainda, com a boca encostada no meu ouvido com voz rouca "Que xotinha apertadinha... É assim que eu gosto!" me arrepiando toda.
 Então, massegeou meus seios, apertando os bicos durinhos, com a ponta dos dedos. Aí, foi puxando a rola pra fora quase até ela sair e depois enfiava de novo até suas bolonas pesadas baterem na minha bundinha. Foi fazendo isso devagar. Ia e voltava gostoso, com calma “Aaaiii, que deliciaaa! Me comeee! Aaainnn!” Eu sentia cada centimetro daquela rola gigantesca que me possuía, indo e voltando, entrando e saindo de dentro de mim.
 Depois ele foi aumentando o ritmo, cada vez mais até que ficou num entra e sai furioso, me deixando louca de tesão “Ai, aaai, aiii! Deíciaaa! Aaaiinnn!” Eu empinava a bundinha e empurrava contra ele, rebolando e gemendo alto fazendo movimentos de vai e vem junto com ele “Me comeee! Aaaai! Assim...Assiiimmm! Aiii!” E o negão me fodia bombando forte, enfiando um dedão no meu cuzinho. Eu tava nas nuvens, gozando litros.
 O mulato me fodia pela boca “Chupa, loirinha! Chupa gostoso!” Enfiava o pau até minha garganta e tirava, sem parar.
Até que, deu um grito abafado e começou a gozar. Fui engolindo sua porra quente. Ele tirou o pau pra fora e punhetando, esporrava na minha cara, no cabelo e nas minhas costas.
 Me apoiei melhor, com as mãos no chão me arrebitando e rebolando na rola poderosa do negão “Isso, linda! Rebola na minha piroca!” Ele me agarrou pelas ancas e bombava fundo e com força. A cada socada, balançava meu corpo todo. Ele lambia minha orelha, meu pescoço, babando nas minhas costas, suando muito, pingando sobre mim, e deixando no ar um cheiro gostoso de macho.
 E murmurava no meu ouvido "Delicia de loirinha tesuda!" eu começei a tremer e chorar, gozando seguidamente "Vai sua linda, rebola bem gostoso!" e eu rebolava que nem uma vadiazinha.
 O homem, me agarrou forte pela cintura bombando com tudo, sem parar nem um instante, começou a dar uns tapões fortes na minha bundinha me fazendo gozar e gritar muito “Issooo! Aaai! Me bate! Bate bem forteee!” Eu virava os olhinhos, gemia e chorava bem alto de tanto prazer, rebolando gostoso naquele caralhão tesudo que me fodia sem dó “Chora nenem. Chora e rebola na piroca do seu macho!” E marretava sem parar.
 De repente, puxou a rola toda pra fora, me dando uma sensação de um enorme vazio. Continuei na mesma posição e olhei pra trás. Ele deitou de costas no chão, segurando seu pintão duro e todo brilhante, apontando pra cima “Vem cá, minha linda” Levantei e fui rebolando com as pernas bambas. Coloquei um pé de cada lado dele e fui agachando.
 Quando sentí o cabeção encostado na rachinha, fui abaixando, sentindo a rachinha abrindo, alargando, até abrir todinha e engolir a cabeçona inteira. Aí fui rebolando e com movimentos suaves de sobe e desce, enterrei a piroca inteira dentro de mim.
 Então apoiei as mãos sobre o peito dele, no meio dos pelos fartos e grossos, e começei a cavalgar com tuuudo. Subia e descia num ritmo estonteante, me descabelando de tesão “Aaaiii, que pauzão gostosooo!” Ele retesava os dentes, respirando fundo. Me pegou pelo bumbum com as mãos e me ajudava no movimento.
 O mulato não aguentou, ver minha bundinha redondinha, branquinha toda empinada. Passou as mãos pelo meu corpo, juntando toda a esporra que tinha espalhada por ele. Enfiou a mãozona cheia de semem no meio do meu bumbum. Encostou a cabeçona e foi forçando.
 Parei de cavalgar, e com a rola do negro enfiada até o talo, me ajoelhei e empinei a bundinha pro outro. Ele foi forçando, eu ajudava dando golpezinhos para trás, até que a glande enorme entrou.
 Então os dois começaram a me foder, deliciosamente. O negro socava por baixo, segurando forte com as mãos e abrindo ele. O outro bombava com tudo seu caralho no meu cuzinho. Eu gritava, chorava, me descabelando toda e gozando muintooo! E os dois marretando sem parar.
 Ai que tesão! Deliciaaa, ser fodida pelos dois lados. Eu tinha orgasmos seguidos, vendo estrelinhas brilhantes. E gozamos os tres, quase juntinhos, num orgasmo fodásticooo!
Peguei minhas coisas e ia saindo, mas o negão me segurou pelo braço “Onde você pensa que vai, Nenem?” me virou pro lado da pia e começou a forçar o chapeletão na minha bundinha. Sentí um friozinho atravessar a espinha.
 “É muito graaande! Não sei... Não sei se vou aguentar.” Ele riu alto, me deu um tapinha no bumbum “Vai aguentar, sim! Vou enterrar ele todo nessa bundinha tesuda!” Forçando ainda mais, minha etradinha, me eriçando todinha!
 Respirei fundo e apoiei as mãos na pia. Abrí as pernas, arrebitando a bundinha, me oferrecendo toda.
 O negro encostou o cabeção que latejava de desejo. E recomeçou a forçar. Apesar de, meu cuzinho estar relaxado e com o esperma do outro homem, ainda escorrendo, a penetração estava difícil.
 Sua rola era era muito graaande! Mas ele não desisistia. Foi dando golpinhos com a cintura. Eu ajudava forçando o corpo pra trás, e abrindo o bumbum com as duas mãos.
 O anelzinho foi abrindo, alargando, cedendo. Ele respirava forte no meu cangote, massageando forte meu peitinhos coma as duas mãos. Eu gemia baixinho, louquinha pra sentir aquele caralhão de outro mundo, fodendo minha bundinha.
 Até que, num pulo, entrou inteirona de uma vez só. Eu ví estrelas e gemí de tesão “Aaaiiinnn!” O pretão, começou a por e tira o cabeção da pica, pra eu me acostumar com a largura, massageando meu grelinho com um dedo. Aí deixou dentro e começou a forçar a penetração. Foi enfiando devagarinho, me abrindo “Que cuzinho tesudo! Apertadino!” A tora ia escorregando macia. Eu me empinava todinha me deliciando no tesão de sentir aquela coisona de outro mundo, entrando poderosa dentro de mim “Aaaaiii, que tesaaaum!Aaai!” e o homem, enterrando cada vez mais fundo.
 Quando sentí as bolonas peludas baterem no meu bumbum como duas batatas quentes, gemí “Aaaiiinnn...” O cara agarrou minha cintura e começou a bombar.
 Socava com força, me sacudindo todinha. Eu gozava e gritava “Me fodeee! Assim! Arromba meu cuzinhooo!” delirando de prazer. E ele marretava com tuuudo. Meteu um dedão enfiado na minha pepeca, entrando e saindo, me deixando louca.  Aquele crioulo sabia foder!
 Deitei o peito sobe a pia, chorando de tanto gozo “Chora loirinha! Chora na rola do teu negão, sua linda!” eu gritava, vendo uma nuvem de estrelinhas coloridas, brilhando na minha frente.
 Até que o negro me agarrou bem forte a cintura, enterrou fundo e com um urro, estremecendo todo, esporrou fartamente, me inundando o fundo do cuzinho com leite quente.
 Continuou socando até esvaziar os ovos.
 Então puxou tudo de uma vez pra fora, deixando um ocão gigante no meu anelzinho. Se abaixou, e passou o dedo na borda, brincando no meu oco. O cuzinho retraiu, apertando seu dedo.
 Fiquei apoiada na pia com os braço e pernas bem abertos.  Ofegante, suando, soluçando baixinho, sentindo a porra que saia do meu cuzinho, escorrendo pelas pernas, até o chão.
 O mulato ficou do lado, o tempo todo, assistindo a foda e batendo punheta. Então me puxou pelo cabelo, enfiou a rola na minha boca e depois de duas ou tres enfiadas, esporrou gritando de prazer. Segurou a piroca na mão e acabou de gozar, no meu rosto.
 Aí me levaram pro banheiro da empregada, me colocaram sentadinha sobre a tampa do vaso, apontaram seus caralhões pra mim e começaram a mijar fartamente. Abrí as pernas e os braços, levantei a cabeça e abrí a boca.
 Me deram uma mijada farta, dourada e quentinha. Bebí um pouco do mijo de cada um. Mijarara longamente me banhando o corpo todo com sua urina. Quando terminaram, o mulato me deu um tapinha no rosto e saíram.
 Encostei na parede sentindo o calor da urina dos dois homens, sentindo aquele odor másculo sobre toda minha pele, e me recuperando daquela foda deliciosa.
 Ouvia os dois trabalhando e cantando um daqueles funks com letras cheias de putaria.
 Me levantei, peguei minhas coisa. Mandi um beijinho pra eles e fui tomar banho.
 Ensaboava meu corpo, passando a esponja macia por ele todo, demorando com as mãos onde eu sentia mais prazer. Sorrindo cheia de felicidade.
 Escondí o babydoll e as outras coisas todas mijadas e esporradas, no fundo do cesto de roupas sujas.
 De volta ao, enxutinha, passei um creme bem cheiroso pelo corpo todo. Vestí um babydoll rosa bebê, cheio de babadinhos, com a calcinha combinando. Coloquei uma chupeta rosa na boca, pulei na minha cama e toda empinadinha, com as pernas bem abertas, dormí profundamente.
 Acoredei um tempo depois sentindo a mão do Juliano me acariciando deliciosamente. Beijava meu bumbum e minhas coxas.
 Chupando minha chupeta, olhei pra ele com cara de safadinha, estiquei um braço e apalpei sua bermuda. Sua rola grande e grossa tava completamente dura, latejando de desejo. Acaricei aquela delicia, sentindo o calor e a dureza, por cima do tecido fino. Me arrepiei toda, de tesão.
 O Juliano tirou e a bermuda, de onde pulou seu pintão duro e cabeçudo, balançando imponente. Olhou pra mim e pro meu corpinho todo, com seus olhos azuis brilhando de tesão.
 Deitou sobre mim, tirou minha chupeta, me abraçou forte, meijando apaixonadamente.
 Abrí as pernas e ele esfregava sua rola tesuda na minha pepeca que estava ficando molhadinha.
 Você pode imaginar o que aconteceu em seguida?

10 comentários:

Amooo coments! *_* Fique à vontade.